Pesca do Atum no Brasil
A pesca do atum no Brasil não é uma tradição. Este é um tipo de pescaria que acontece em alto mar, cujos pesqueiros normalmente são pequenos navios dotados de alta tecnologia. Mas, antes de falar da pesca no Brasil, que tal saber mais a respeito do peixe?
Os tipos de Atum
O Atum é bastante singular. Existem oito tipos de atum. O mais procurado é o atum azul. Isso acontece porque sua carne é mais gordurosa, e assim, é a mais apreciada para se fazer sushi. Trata-se de um ‘monstro’ marinho que pode atingir até 3 metros de comprimento, pesar cerca de uma tonelada, atingir até 70 km por hora quando arranca atrás de sua presa. Ele vive entre 20 e 30 anos.
Ao contrário dos outros peixes, o atum tem sangue quente
Outra peculiaridade destes incríveis predadores é que os atuns são peixes de sangue quente, o que permite que procurem suas presas até em áreas subpolares. E muitas vezes em profundidades maiores que 200 metros. Eles podem mergulhar até 900 metros.
Atum: mais que um peixe, um mito, um símbolo vivo dos oceanos
Seus cardumes normalmente acompanham as correntes marinhas, sendo encontrados em todos os oceanos. O atum é mais que um peixe qualquer. É um símbolo vivo dos oceanos. Quando se pesquisa sobre ele, percebe-se a admiração que desperta em todo o mundo.
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Assim se referiu ao atum matéria da revista Pesca Esportiva, e ela não é exceção.
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O ‘melhor’ sushi causa o desaparecimento da espécie
Grande problema: a gordura de sua barriga
Mas os atuns, especialmente o azul, têm um grande problema: a gordura de sua barriga. Ela é considerada a melhor carne de peixe para se fazer o sushi e sashimi. Além deste aspecto, há a tecnologia aplicada à pesca que não dá a menor chance: o peixe não tem como escapar. O atum é uma espécie migratória. Não respeita fronteiras políticas, o que prejudica a fiscalização. Japoneses chegam a pagar mais de 1,5 milhão de dólares por um exemplar. Resultado? O atum azul do atlântico, e o atum azul do Pacífico, estão na lista vermelha dos ameaçados de extinção da IUCN (International Union for Conservation of Nature). O pior é que a maioria dos atuns pescados está contaminado por mercúrio.
História do consumo no Japão
O mercado japonês consome e importa mais atum-rabilho do que qualquer outro no mundo. Em 2005, o Japão importou 55% do total das importações mundiais. Atualmente, o Japão, Espanha, França, Estados Unidos e Itália, representam 95% do mercado global. Os peixes são vendidos a preços exorbitantes.
Tentativa de regular a pesca do atum no Brasil e no mundo
Para minimizar este problema foram criadas associações e cotas para cada país apto a pescar o atum. Uma delas, a mais ‘respeitada’ (entre aspas porque sabe-se que muitos países não respeitam suas cotas) é a ICCAT, The International Commission for the Conservation of Atlantic Tunas. Apesar de sua notoriedade, ecologistas marinhos do porte de Enric Sala garantem que há mais corrupção no órgão que no futebol. Já na Europa surgiram as Organizações Regionais de Gestão da Pesca, as ORGP, com o mesmo objetivo.
A organização reúne seus membros anualmente para tomarem decisões quanto às cotas, locais onde a pesca pode ser feita, época certa para a atividade. E até a criação de figuras como o “observador”, que todo barco deve levar a bordo. Ele é encarregado de fiscalizar se, o que foi decidido na reunião, será cumprido em cada navio pesqueiro.
Histórico da pesca do atum no Brasil: desde 1959
Nas regiões Sudeste e Sul a pesca de atum foi iniciada em 1959. Mais uma vez, arrendando barcos japoneses. Esta primeira fase prosseguiu até 1964 quando a instabilidade política fez com que os estrangeiros procurassem outros portos. Por muito tempo a pesca de alto-mar foi deixada de lado.
A partir do governo de FHC a prática mudou
Só a partir do governo de FHC a prática mudou. Entre 1998 e 2002, o empresário paraibano, Gabriel Calzavara de Araújo,foi diretor do Departamento de Pesca e Aquicultura do Ministério da Agricultura. Seu maior legado foi criar um novo marco regulatório, mais flexível, para o arrendamento de barcos de pesca, o Decreto nº 2840. Até então o procedimento seguia uma rígida norma de 1950.
O estudo PESCA COM EMBARCAÇÕES ARRENDADAS NO BRASIL: UMA ANÁLISE ECONÔMICA DESTA ATIVIDADE NO PERÍODO DE 1998 A 2002 informa que
De acordo com (MAPA, 1997 p.1), uma segunda etapa de arrendamento de embarcações pesqueiras teve início no final dos anos 70, quando barcos pesqueiros, na maioria Asiáticos, começaram a exercer a pesca de superfície com isca viva dirigida à captura de Bonito-barriga-listrada (espécie de atum), em conjunto com embarcações nacionais compostos de sardinheiras e arrasteiros adaptados.
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Mais de 300 navios pescam em águas brasileiras
Os processos de arrendamento de embarcações pesqueira no Brasil tornaram-se mais evidentes em fins da década de 90, influenciados pelo Decreto n° 2.840 de 10/11/1998. Este decreto revogou os anteriores regularizou a entrada dessas embarcações. Segundo consta, as empresas arrendatárias teriam o direito de permanecer com as embarcações por três anos, com chances de prorrogação por um período máximo equivalente ao do processo. Essa medida proporcionou durante, o período de 1998 a 2002, a entrada de 332 navios estrangeiros de pesca na costa litorânea brasileira…
Gabriel Calzavara de Araújo sai do governo e funda duas empresas para a pesca do atum no Brasil
Em 2007 novo estudo sobre a pesca do atum no país foi publicado
Pesca de atum movimenta US$ 4 bilhões de dólares por ano só no Atlântico Sul
…o rendimento proporcionado por esta pesca no mundo gira em torno de US$ 4 bilhões/ ano…
Com o esgotamento dos recursos pesqueiros costeiros, a principal alternativa para o desenvolvimento do setor pesqueiro nacional, excetuando-se a aqüicultura, reside na pesca oceânica, voltada para a captura de atuns e peixes afins. Porém vários são os entraves para o desenvolvimento da pesca oceânica nacional, com destaque para a falta de mão-de-obra especializada, de tecnologia e de embarcações adequadas…
Mas nem tudo é desvantagem…
Enquanto embarcações operando a partir de portos brasileiros alcançam as áreas de ocorrência dos cardumes com poucas horas de navegação, as frotas de países com grande tradição pesqueira, como o Japão, Taiwan, Coréia, Espanha, Portugal, entre outros, são obrigados, em alguns casos, a viajar mais de 20.000 km para atingir as mesmas áreas de pesca
Hazin defende o arrendamento
A produção nacional de atuns e afins cresceu de pouco mais de 20.000 t, em 1995, para mais de 50.000 t, em 2000, em decorrência, principalmente, da ampliação dos arrendamentos promovidos pelo DPA/ MAPA (Departamento de Pesca e Aqüicultura do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento)
Sobre as embarcações brasileiras, disse Hazin
Neste contexto, registre-se que as embarcações nacionais são obrigadas a competir pelos recursos pelágicos deste oceano, com as frotas estrangeiras, particularmente a espanhola e japonesa, pesadamente subsidiadas e que operam com um custo financeiro que representa uma pequena fração da realidade brasileira
Pesca do atum no Brasil, o que preferimos?
O que claramente se coloca, portanto, é qual futuro o Brasil prefere. Conceder às frotas internacionais o livre acesso aos portos brasileiros, e ficar literalmente a ver os navios estrangeiros pescando em seu quintal, ou enfrentar o desafio de desenvolver a sua pesca oceânica.
E ele mesmo conclui:
A decisão do Estado brasileiro foi, e não poderia ser outra, pelo desenvolvimento do setor pesqueiro nacional.
Cientistas contrários à pesca
Alguns cientistas criticam a pesca de atum mesmo com as cotas e outras medidas. Sylvia Earle é uma delas. Sylvia garante que 95% do atum azul dos oceanos já se tornou sushi.
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ONGs protestam
O Greenpeace também protestou
O Greenpeace flagrou, em fevereiro de 2001, o navio pirata Wen Shun 606 descarregando atum no Porto de Cabedelo, Paraíba. O Wen Shun 606 é listado na ICCAT como sendo navio que “se acredita engajado na pesca não-relatada e não-regulada”. A embarcação pirata é registrada em São Vicente e Granadinas, foi construída na China e pertence à Continental Handlers Limited, empresa baseada em Trinidad & Tobago.
Outras ONGs dizem que o ICCAT ignorou o conselho de cientistas que queriam o fim da pesca do atum-azul, já em 2009, e criou cotas de pesca da espécie de 13.500 toneladas.
O preço: maior inimigo do Atum
Sendo o atum um produto bastante rentável, as políticas de regulamentação e conservação existentes podem não ser suficientes para a manutenção da sustentabilidade das espécies.
A pesca de atum hoje no Brasil
“A pesca do atum, somente no Oceano Atlântico, movimenta cerca de US$ 4 bilhões por ano.” Segundo o SINDIPI (Sindicato dos Armadores e das Indústrias de Pesca de Itajaí e Região). “O Brasil produz em média 34 mil toneladas, o que envolve cerca de 200 barcos de variados portes e aproximadamente seis mil empregos diretos e indiretos.”
Barcos do Japão e de Taiwan
Katarina Vanderlei, engenheira de pesca, diz que, o Brasil não tem grande contingente de barcos pesqueiros das espécies de atum que habitam nossos mares. Parte do cota destinada ao País é cedida a barcos do Japão e de Taiwan. “Estes povos têm grandes frotas, que se deslocam do extremo oriente para a pesca no mar brasileiro.” Ela fala que esses pescadores-viajantes se deslocam pela nossa costa na companhia de observadores nacionais, para que sejam respeitadas as suas cotas.
A pesca do atum se assemelha a um massacre
A ONG espanhola ‘Igualdad Animal’ produziu um vídeo da matança de atuns que fez furor. A ONG assegura que os peixes sentem dor.
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Já este vídeo, resume a pesca do atum no Brasil
Assista a este vídeo no YouTube
Fontes: https://oatumjornalismomultimedia.wordpress.com/seccao-ciencia-2/; http://curiosidadesculinariasdadonasinha.blogspot.com.br/2014/02/atum.html; http://www.suapesquisa.com/geografia/clima_subpolar.htm; http://arkeotavira.com/Estudos/MOEDAS-BALSA-R.pdf; http://repositorio.ul.pt/bitstream/10451/9817/1/ulfc103169_tm_lese_costa.pdf; http://new.d24am.com/amazonia/animais/atum-azul-pacifico-esta-ameacado-extincao/124308; http://www.iucnredlist.org/details/21860/0; https://www.iccat.int/en/; http://ec.europa.eu/fisheries/cfp/international/rfmo/index_pt.htm; http://www.sober.org.br/palestra/12/05O298.pdf; http://blogdotarso.com/2012/08/19/decreto-de-fhc-enriqueceu-membro-do-governo-fhc-que-ajudou-a-elabora-lo/; http://dinheirorural.com.br/secao/agronegocios/o-sommelier-do-atum; http://www.igualdadanimal.org/; http://www1.folha.uol.com.br/ilustrissima/1138936-barco-japones-domina-pesca-de-atum-em-aguas-do-brasil.shtml.
E FICOU POR ISSO MESMO OU DEMITIRAM ESTE CORRUPTO VAGABUNDO?
Não falta quem não queira dar um pitaco a respeito da pesca do atum no brasil. Será que tem alguém na turma que acompanhou Robert Lee 1955, primeira pesquisa sobre exsistência e produtividade do atum no atlântico sul
Não falta quem não queira dar um pitaco a respeito da pesca do atum no brasil. Sabe de nada zé mané. A pesca é feita em águas internacionais e o proprietário é o rei Netuno.
O problema não é o consumo, mas sim o que se joga fora. Pois muito pouco se aproveita por práticas da alta culinária.
É uma pena que o homem não aprende a conservar os alimentos que Deus criou para todos nós.
Ou países como o Brasil passam a fazer controle de natalidade ou teremos um futuro de trevas, porque as bocas crescem vertiginosamente mas os recursos naturais se esgotam aceleradamente pelos desperdícios hídricos e das terras.
O Japão também deve conter a natalidade parceiro…. é um país menor e mais populoso…. que discutir a respeito?
Deveria ter ensinado a Jesus Cristo.
“O meu sanduíche quero de atum com muita cebola” esta é a fala no brasileirês dos filmes americanos e incrivelmente nenhum fast food shop brasileiro oferece tal iguaria mostrando que brasileiros não tem atração pelos frutos do mar exceto tubarão, digo cação. Os japoneses se transformaram nos vilões da pesca do atum porque a culinária caiu no gosto de boa parte do mundo e não fosse isto eu ainda conseguiria tainhas capturadas no litoral catarinense contendo ovas, que também não agradam aos brasileiros, mas SC exporta contêineres de ovas para o Japão e Itália.
Acho esta matéria muito discriminatória ao colocarem os japoneses como vilões porque acho que os americanos são tão ou mais consumidores dos atuns a tal ponto de existir uma série no Discovery ou Natgeo com o título Deadly Catch onde lanchas de médio porte usando sonares acústicos capturam os lindos peixes.
A propósito, o editor desta matéria poderia colocar um parágrafo sobre a venda nos nossos supermercados de filhotes de atuns com menos de 50 centímetros ou será que as costas brasileiras são tão ricas????????????
O atum é um peixe de couro ou de escamas?
Walter, segundo o you tube ” o atum é peixe de couro e de escama. O corpo é de couro e contém escamas na cabeça.”
Já está exaustivamente demonstrado que o ser humano não necessita de proteína animal parater uma vida saudável. Gradualmente, iremos eliminar os animais de nosso cardápio. A questão é que os animais, como o atum, que não se criam em cativeiro, irão desaparecer nesse processo, que é lento.
Otávio então comeremos todos os vegetais e não teremos quadrúpedes peludos nem tampouco bípedes porque também morrerão de fome. Vá ao CEAGESP ao final de um turno de trabalho e veja o que é desperdícios, mesmo com o programa de juntarem alimentos ainda reaproveitáveis. A propósito na Itália existem “fazendas para criações de atuns”.
Acho que existe um equivoco em relação ao consumo de peixes pelo Japão. O arroz era usado para a conservaçao de pescados desde o inicio dos tempos. Talvez o uso do atum seja uma “mania” moderna. Mas independente da polêmica, o Japão não tem se mostrado muito civilizado quanto a suas práticas predatórias em todos os oceanos deste planeta.
Só faltou incluir a informação de que a carne do Atum, especialmente estes de maior valor comercial, concentra os maiores níveis de metilmercúrio dentre os peixes e frutos do mar, níveis estes altamente tóxicos em especial para o cérebro de fetos e crianças. Por conta disso, a recomendação atual da Agência de Proteção Ambiental americana (EPA) é de que não se consuma este tipo de Atum.
Os ‘animais’ tem pavor da raça humana.
Com razão, Beto, com muita razão. Abraços e volte sempre!
Na primeira conferencia de pesca eu consegui aprova uma emenda que os bar atuneiro que pesca-se no Brasis, só tinha direito de pescar só vinte ecinco por cento do atum o resto era da fauna acompanhante, nunca ssiu do papel
O atum está no fim, Cláudio. Mais um pouco e não teremos mais este peixe. abraços
Se os invasores estão sendo capitaneados por um membro da “equipe” do FHC, isso não vai dar em nada, infelizmente. A Marinha tem que tomar as rédeas dessa zorra e colocar esse povo todo na cadeia, que é o lugar apropriado para a japonesada e toda a chefia do bando. Aliás, cadeia não; tem é que colocar esse povo para limpar praia e passar a pão e sardinha, até pagar pelo crime.
Olá, Aristóteles, obrigado pela mensagem e comentários. abraços
Quanto tempo tem isso. Nada foi feito para mudar a situação porque hora nenhuma isto foi pautado como prioridade. No futuro iremos pagar por tamanha irresponsabilidade. E não são apenas os políticos os culpados. Nós, o povo, também somos culpados. De nada adianta reclamar se não fizermos nada para mudar isso. Continuaremos a ser omissos, responsabilizando apenas a quem não se importa, reclamando nas redes sociais e engolindo toda denúncia que nos é passada?
Laís: de uma forma ou de outra fomos nós que elegemos estes canalhas. Concordo que o sistema brasileiro de votação é esdrúxulo, antiquado, e podre. Acaba por favorecer os medíocres. Mesmo assim minha intenção é alertar a todos que puder. Não trabalho apenas nas redes sociais: escrevo artigos para jornais e revistas, e faço documentários para a TV, sempre trazendo este tema à tona, ou seja, o descaso do brasileiro com as coisas do mar. Veja como é engraçado: de vez em quando a turma se reúne e, contra a lei e o bom senso, invade um centro de pesquisas com animais para “salvar” cachorros da raça Beagle, deixando pra trás os ratos que o mesmo laboratório usava…Outros se reúnem e pressionam pelo fim do desmatamento da Amazônia, nada contra, ao contrário. Mas estas mesmas pessoas estão se lixando para os problemas dos Oceanos que estão a beira de uma catástrofe. Enfim, procuro alertar o pessoal de todas as maneiras que posso. Depende de cada um mudar seus hábitos, exercer a cidadania pressionando, escolhendo com cuidado seus candidatos, etc. Bom, é isto. Obrigado pela mensagem, volte sempre. Abraços
Olá João.
Dois anos se passaram e tudo continua na mesma. Te acompanho há um tempo e repasso suas publicações e informações, mas parece que “as pérolas são jogadas aos porcos”. Consciência e respeito somente a minoria tem. Mas vamos lá, continue sua trabalho, maravilho trabalho de informação e nós daqui vamos mudando nossos hábitos, para tentar ser exemplos para aqueles que estão mais perto de nós.
Oi, Cláudia, bem- vinda ao Mar Sem Fim! Que bom acordar e ver mensagens como esta. Ela nos dá a certeza que vale a pena. Muito, muito obrigado. abraços e voltem sempre!
Essa reportagem é de 2012. De qualuer forma essa é uma situação que vale a pena ser lembrada Graças à seriedade e competência do IBAMA, PF e Marinha do Brasil, essa farra acabou! Deem uma olhada nestes links. Os três navios japoneses que operavam no Brazil praticavam pesca com petrecho proibido e sem medidas para prevenir a mortalidade de aves marinhas. Os três foram apreendindos, um no RS, outro na BA e outro no RN.
http://www.jornalagora.com.br/site/content/noticias/detalhe.php?e=3&n=46665
http://g1.globo.com/bahia/noticia/2013/08/japones-e-detido-sob-suspeita-de-cometer-crime-ambiental-na-bahia.html
http://g1.globo.com/rn/rio-grande-do-norte/noticia/2013/08/barco-pesqueiro-e-apreendido-por-suspeita-de-crime-ambiental-no-rn.html
E neste link aqui pode-se entender um pouco melhor sobre as falcatruas envolvendo o arrendamento destas embarcaçoes estrangeiras bem como a operação que foi deflagrada para acabar com essas irregularidas. http://www.cliptvnews.com.br/mma/intranet/amplia.php?id_noticia=21711
Ôoopa, Dimas, muito obrigado pelos links. Vou ver cada um e, possivelmente, fazer mais postagens com eles. Muito obrigado, abraços e volte sempre.
Meu Deus, o próximo passo dos políticos será fracionar o Brasil, como o “tratado de Tordesilhas” em 1492 entre Portugal e Espanha.
Oi, Maurício, obrigado pela mensagem. Vamos espera que um dia prevaleça o bom senso. Torço por isto. Obrigado pela mensagem, abraços e volte sempre!