Navio da Marinha japonesa colide com pesqueiro: dois membros da tripulação em estado crítico
Barco de pesca japonês, depois de ter colidido com Navio da Marinha japonesa : ministro da Defesa japonês, Itsunori Onodera, lamentou o acidente.
Leia também
Travessia do Atlântico em canoa termina em tragédiaSubmarino nuclear, trombada embaixo d’água, saiba comoAcidente com o navio Cisne Branco, saiba porquêTóquio – Dois membros da tripulação de um barco de pesca estavam em estado crítico. Nesta quarta-feira sua embarcação se chocou contra um navio da marinha japonesa, informou a guarda-costeira do Japão.
A televisão mostrou o casco do pequeno barco, que virou no mar de Seto, em frente à costa de Hiroshima (sudoeste). O pequeno pesqueiro não aguentou depois de ter se chocado com o Osumi, navio de transporte da marinha de autodefesa japonesa.

Os quatro tripulantes do pesqueiro caíram na água. Dois deles foram socorridos sem dificuldades. Outros dois apresentavam um estado de parada cardiorrespiratória.
PUBLICIDADE
O ministro da Defesa japonês, Itsunori Onodera, lamentou o acidente. Ele prometeu realizar uma investigação para determinar as causas do mesmo.
A morte do comandante
Segundo o site mundonipo.com, “morreu nesta noite o capitão de um barco de pesca que virou e afundou na manhã de quarta-feira (horário local) depois de colidir com um navio da Força de Autodefesa Marítima do Japão. O acidente se deu no mar de Seto, em frente à costa da província de Hiroshima”.
E prossegue o informe: ” os quatro tripulantes do pequeno pesqueiro, todos residentes na cidade de Hiroshima, caíram na água após a colisão no mar de Seto. Isso aconteceu ao largo da cidade de Otake. O acidente ocorreu por volta das 08h de quarta-feira (horário local)”.
“Eles foram resgatados pelo próprio Osumi, navio de transporte da marinha de autodefesa japonesa. Ele tem cerca de 180 metros, e colidiu com a outra embarcação que navegava nas proximidades. Os dois tripulantes restantes, Shoji Teraoka e Norito Fushida, ambos de 67 anos, não sofreram ferimentos graves, de acordo com a guarda costeira.