Ei, ‘tchurma’, minha foto viralizou!

Minha foto viralizou!

Minha foto viralizou: menos de 15 dias atrás, levei um susto ao ver uma foto minha, como sendo de outra pessoa, e pior, a foto havia  atingido milhares de pessoas ou, como se diz na era das redes sociais, ela tinha “viralizado”.

Fiquei encucado, conversei com o pessoal de minha equipe afinal, sempre procurei levar audiência  ao site mas, curiosamente, um trabalho meu havia conquistado a galera como sendo de outra pessoa…

O primeiro a se apropriar  foi um certo Xandão Belga. E o Gajo conseguiu mais de 4 mil compartilhamentos! Ainda por cima, pra piorar, Xandão disse aos amigos facebuquianos que a imagem era de João Pessoa! Caramba, mesmo errando duas vezes, a foto é do Atol das Rocas, o cara estourou!? Fiquei puto. Eu que tenho o trabalho e ele que ganha em cima?

 A segunda vez foi demais

Aos poucos esqueci da história. Não é que hoje abro meus correios, e vejo uma mensagem de Paulina Chamorro, colega do tempo da Eldorado, e companheira na primeira viagem pela costa brasileira, dizendo: “esta foto é do João Lara Mesquita do projeto mar sem fim”. Logo abaixo tinha aquele retângulo azul, do FB, com a inscrição “Visualizar no FaceBook”.

Pensei, não, não pode ser. De novo não. Cheio de expectativa, temeroso, cliquei no retângulo. O que foi que vi? A mesma foto, desta vez com um corte diferente, em nome de um terceiro: Ed Gama. So que desta vez o número de compartilhamentos foi pras nuvens: mais de 21 mil!!!

Um é pouco, dois é bom três é demais!

Minha gente, será que o universo conspira contra mim? Que  merda é esta? Pela segunda vez, e agora ainda mais forte que a primeira? E justo numa foto que uso como fundo de minha página pessoal do Facebook! Só pode ser sacanagem do Mark Zuckerberg. No mínimo o cara é complexado,  nem com celular consegue uma boa foto. Conspirações mirabolantes passaram por minha cabeça. Depois, mais calmo, caí na real. Mas decidi contar pra vocês este fato pitoresco das redes sociais. É isso aí: quando muito se espera, nada acontece. Quando não se espera picirico nenhum, então os deuses do éter saem de seu esconderijo, e pregam peças na gente. Pelo sim, pelo não, aqui vai a foto original: