Caçadores submarinos, vândalos, na Laje de Santos

Vejo que é a prática de pesca sub não não pode ser criminalizada pela desobediência e crime de alguns manés , fala se muito mal dessa prática , mas me diz aí ,pra que DEUS criou os peixes se não para servir de alimentos ? Vejo um discurso de hipocrisia de muitos que adoram comer seus files de peixe e de onde eles saíram ? A pesca sub e a maior maneira de pesca seletiva e se engana quem generaliza ! Os verdadeiros pesca sub respeitam espécies e cotas e tbm locais de preservação , …esse caras que foram flagrados precisam sim ser responsabilizados pelo crime ,mas não generalizem ! Agora se é proibido mergulhar na laje de Santos por ser local de reprodução de espécies extinas , é preciso proibir toda e qualquer atividade de embarcações no local !

Ola Joao Lara,

Sou pescador submarino e pratico o esporte que aprendi com meu pai nos finais de semana, como hobby. Nem por isso acho correto ou aceitavel o que esses caras fizeram. A pratica do esporte de forma consciente e dentro de regras é muito menos danosa do que varias outras modalidades de pesca. Um exemplo sao os cercos as sardinhas e arrastoes dentro das nossas baias e areas costeiras, a pesca da lagosta na epoca do defeso, pescaria com bomba, redes com malhas finas que matam tudo indiacrimidadamente e mesmo a pesca de linha feita de forma desordenada e irresponsavel.
Deveriamos estar mais unidos contra os verdadeiros viloes que destroem a fauna e flora marinha e nao contra uma modalidade de pesca.
Uma pena esses “ogros” estragarem a imagem fo pescador submarino e que eles tenham a punicao severa que merecem, pois eles com certeza nao representam a categoria.

Um abraço,
Bernardo

Parabens pela reportagem, devemos mesmo denunciar este tipo de prática ilegal, nos da APPS, associação Paulosta de pesca submarina repudiamos este tipo de pratica ilegal, e gostariamos de um espaço para mostrar nossa opinião a respeito do nosso esporte ja que vemos que a informação que a reportagem mostra é totalmente infundada, a pesca submarina é a unica modalidade de pesca sustentável e não é justo pagarmos por conta de alguns vandalos que nao respeitam leis, cotas, e etc. Sao pessoas assim que tornam nosso Brasil oque esta hoje.

Att,

Gabriel Barra, 3° sargento RM2, atleta da Marinha do Brasil de pesca submarina, Biólogo Marinho.

Mar sem fim queimou seu filme com essa matéria tendenciosa. Jamais apoiaria esses mergulhadores mas defendo a pesca sub e vcs estão generalizando. Decepcionado com todos vcs. Não me representam. Perderam muito com isso.

Reportagem irresponsavel em generalizar a pesca submarina atividade predatoria, existe sim pescadores irresponsaveis, mais isso nao é exclusividade da modalidade, esta em todos os setores da nossa sociedade. A pesca submarina é praticada no mundo inteiro e é considerada a modalidade de pesca mais seletivista que existe, portanto, nao julguem dessa forma. Na propria reportagem citaram uma rede fantasma, “redes” proximos a rochedos isso sim deveria tratado como açao criminosa de verdade, enquanto um infrator de pesca sub mata um ou dois peixes ilegais, uma rede é capaz de matar toneladas em algumas horas. Reflitam….

Parabéns pela matéria Mar sem Fim! Espero que surta algum efeito.
Mas acho difícil que aconteça alguma coisa com essa “gente de bem”…

A Laje de Santos é um local onde a pesca deveria ser totalmente proibida, assim como no Ar qui pé lo go de São Pe dro e São Pau lo, onde a Ma ri nha do Bra sil pesca uma quantidade não divulgada de todos os tipos de peixes existentes por lá. Cada Marinheiro pode trazer dezenas de quilos de peixes (não dizem quantos), mas visto que são centenas, ou milhares, de marinheiros que chegam lá por ano, há dano ecológico.

A Laje de Santos é um local onde a pesca deveria ser totalmente proibida, assim como no Arquipélogo de São Pedro e São Paulo.

A matéria é ótima, exceto quando generaliza a pesca ou caça submarina.

O pescador submarino “esportista”, que usa o ar dos pulmões e um arpão em busca do peixe, é diferente do cidadão que porta um arpão e o utiliza para a finalidade que for. Infelizmente qualquer um hoje em dia compra uma arma para pesca submarina em um supermercado de grande porte. Existe uma ética no esporte, qual repudia ações que vão contra normas estabelecidas pelo IBAMA e outras confusas e duvidosas administrações deste e outros parques.

Dentre os “ogros” e “outros personagens” apontados na matéria, há médicos, advogados, juízes, jogadores, atores, analistas, lixeiros, carpinteiros e por aí vai. Geralmente pessoas de boa índole, com família, emprego justo e que pagam seus importos. Mas por enquanto, vamos apontar a agulha para outro rumo, o seu que “não mata” mas “consente que matem”. Pois é, é bem isso aí. Os “pescadores submarinos esportivos de verdade” matam sim, mas faz parte da nossa sobrevivência como ser humano se alimentar, não é mesmo? Afinal manter galinhas, porcos e vacas confinados a vida toda para o abate não é muito humano.

Então, vou falar um pouco mais, existe uma filosofia no esporte, de “matar para consumo próprio e não sustentar a indústria da pesca”. Viu como agora ficou bonito escrito desse jeito? Bom, se você vai até a peixaria comprar um peixe pra comer você não só mata as “matrizes” como mata a “produção das matrizes”, além de “consentir com o extermínio de todo o habitat marinho, alevinos e peixes que não atingiram a maturidade sexual”. Como? Já viu aquela cena bonita de barcos de pesca e várias aves marinhas em volta? Aquilo na verdade é uma cena muito triste, chama-se descarte ou expurgo da pesca.

Trata-se de toneladas de alevinos e espécies ameaçadas que são lançadas ao mar mortas para que a embarcação não seja autuada no entreposto. Mas preste bem atenção, escrevi “toneladas”. Agora, sabe quem compactou disso? Sim, sim, a resposta é você que não pesca seu próprio almoço, mas gosta de comer uma pescada com molho de camarão.

Minha dica é, cuidado com ONGs e biólogos de escritório(salvam-se alguns), não vivenciam na prática o que acontece no mar, gostam de passear e ter um parquinho de diversão que chamam de santuário ecológico. Isso é muito ruim, pois cega você para o que realmente importa. O foco não é o pescador submarino, os pescadores submarinos são seletivos, não podem ultrapassar a cota de 15kg e mais 1 exemplar de qualquer tamanho. A indústria da pesca mata toneladas e quem sustenta são vocês.

Os pescadores submarinos tem mais assuidade ao mar, muito conhecimento, pois depende dessas informações para encontrar o pescado. O biólogo escolhe um lindo dia de verão para sair de barco e verificar se o peixe está diminuindo. Não funciona assim, infelizmente. O que está em queda não é a população deste ou aquela, é a comida deste e aquela que são levadas pela indústria da pesca, e o peixe procura outro lugar, mais distante, mais profundo.

Os pescadores submarinos travam batalha contra a pesca industrial e potencialmente predatória, perdem as vezes dias de pescaria liberando tartarugas, raias, golfinhos e outros. Então percebemos que o “ogro” é o Shrek, de bom coração. Assim, sugiro que reflitam quanto a pesca submarina, leiam mais a respeito em sites voltados para o esporte e não em sites sensacionalistas e quem sabe, possam aderir à essa maravilhosa filosofia de vida.

Parabéns aos que leram esse comentário até o final, é prova que a humanidade tem solução.

abraço.

Pescador submarino ogro do mau.

A pescasub é a que causa menor impacto ambiental. Se vc come peixe, carne ou frango contribui muito mais para degradação ambiental. Essa reportagem é discriminatória e preconceituasa. Pescasub é permitido por lei. Pesque e solte também machuca muitos peixes. Abraço

Parabéns pela divulgação desse ato ilegal. Porém, não generalize a prática do esporte. O peixe não é apenas um troféu, ele é alimento. Você sabe como é pegar uma grande matriz, com o próprio fôlego e a uma profundidade considerável? Se você afirma que a pesca submarina deve ser proibida, pois mata o peixe, a pesca industrial, o espinhel e o arrasto também devoram ser proibidos, afinal, matam tudo sem critério.
Apesar da denúncia ser extremamente importante, deve ser amplamente divulgada e cobrado das autoridades uma ação contra esses vandalos e ogros, seu texto é muito mal escrito. Afirmar que 90% das espécies desapareceram, sem declarar referência, demonstra sua incompetência em trabalhar com dados científicos. Além disso, a partir da fase juvenil os peixes já se tornam reprodutivos, e não apenas, peixes grandes e velhos.
Chamar os pescadores de inconsequentes, também é um tanto, errado da sua parte, pois eu pesco, alimento minha família, protejo o mar tirando lixo e participando de campanhas eco sociais.

Marginais…deveriam ser presos ou mortos

Parabens pela pratica de cidadania! Por não ser omisso!

Lendo a matéria lembrei-me de uma tradicional loja de artigos para caça e pesca, no Centro do Rio, que orgulosamente exibia fotos de grandes e belos exemplares caçados na década de 60 no arquipélago das Cagarras, frontal ao Leblon. Hoje, o local está devastado. É preciso combater a cultura narcisistica da caça submarina. Ela vandaliza o meio-ambiente. Parabéns.

Não tem coisa melhor no mundo do que mergulharmos em aguas claras e cristalinas para observarmos a biodiversidade. Porem estes predadores de mar deveriam ser punidos não so com multa mas serem tomados a carteira de arraes. Assim teriam receio de serem pegos novamente, além também de uma prisão física, so para aprenderem como e bom ficar junto a marginais, já que eles também são de maneira mais social.

Não tem coisa melhor no mundo do que mergulharmos em aguas claras e cristalinas para observarmos a biodiversidade. Porem estes predadores de mar deveriam ser punidos não so com multa mas serem tomados a carteira de arraes. Assim teriam receio de serem pegos novamente, além também de uma prisão física, so para aprenderem como e bom ficar junto a marginais, já que eles também são de maneira mais social.

Vamos cobrar fiscalizacao das autoridades

Ótima reportagem. Parabéns. E o os lixos dos transatlânticos? São jogados ao mar de madrugada?

O que mais temos a lamentar é que se a Laje de Santos é um Parque Marinho, desde 1993, portanto protegida por lei e isenta de qualquer atividade nela, seja amadora, profissional, turismo, ou de mergulho, tudo, veja bem, tudo deveria ser proibido, o que não minha opinião é uma das maiores burrices das chamadas “autoridades”. Quando não se acha outra solução, a “solução é proibir”. Não se fala em estudos, fiscalização, leis, proteção, ou qualquer outra medida que proteja tal ambiente. A proibição de se apoitar qualquer embarcação no local é uma clara demonstração dessa “inteligência ecológica”. Na época falou-se que tal medida era em razão de que lá, na Laje, existe uma espécie de coral, única em todo o mundo, que poderia ser afetada com tal prática. Ora, o grande picadeiro está formado e os maiores palhaços somos nós. O que Ibama, ICMbio, que somam em seus quadros mais de 8 mil funcionários, fazem para que continuem a existir? E o que dizer de empresas de turismo que subsistem levando mergulhadores para a Laje, lógico, pagando uma taxa para tanto, existirem? Órgãos de proteção de meio ambiente, sejam federais, estaduais, municipais e outros o que fazem no segmento meio ambiente? Tornou-se prática comum, deputados e até vereadores de alguns locais, fazerem leis e aprovarem medidas, quando a Constituição Federal, não lhes dá poder legal para tanto (Art.24), pois não lhe cabem tal atribuição. Pesca e solta, cota Zero e outras medidas, estão em vigor onde a palavra proibir é o termo mais usado. Pagar taxas para a pratica de qualquer atividade esportiva ou de lazer é obrigatória. Mas como fazer isso se até faltam os impressos de pagamento de tais taxas? E para onde vão os recursos dessas taxas, pagas religiosamente por quem quer estar dentro da lei. E a Policia Ambiental o que pode fazer para fiscalizar, tendo em vista seus equipamentos para essa fiscalização – que é o órgão legal e que existe para essa função? É João Lara Mesquita, no Brasil não é só o mar que está caminhando a passos largos para o fim. Acrescente a seu slogan, rios, represas, estuários, canais, baías e tantos outros locais, sejam no mar como em águas interiores. Estações para criação de alevinos para posterior soltura em locais “tão ameaçados” não são nem citados, já que o sucesso dessa prática em outros países pelo mundo, não de adequam ao poderoso Brasil, que em meio ambiente nada ” ou tudo” sabe. Infelizmente.

Equipe Mar Sem Fim,
Parabéns pela divulgação dos flagrantes dos meliantes em ação e pela cobrança às Autoridades para que façam sua parte aplicando as devidas penalidades. Sem punição, severa, não há respeito às Leis e Normas, principalmente quando o tema é proteção ambiental.