Aqui está a lista dos maiores submarinos do mundo
Para começar, hoje há submarinos de várias espécies. Eles podem ser preparados e dedicados à pesquisa, assim como podem ser as armas mais letais que existem. As mesmas que impediram um conflito nuclear, as ‘armas de dissuasão’ do auge da guerra fria. De tão poderosas, capazes de disparar mísseis atômicos intercontinentais sem serem descobertas, nunca foram usadas para o bem da humanidade. Entretanto, é difícil é imaginar que estas máquinas mortíferas dotadas da mais recente de tecnologia no passado foram movidas a força humana.
Pensando bem, até que foi uma evolução rápida. Da ‘coisa’ desajeitada e desacreditada, para a arma mais temida e poderosa. Hoje, quem detém o poder naval tem que ter a melhor frota de submarinos, além de porta-aviões. Por sua importância, sua construção avança no Brasil onde serão usados para fiscalizar e proteger a Amazônia Azul.
De acordo com o site armedforces.eu há hoje pouco mais de 500 submarinos de guerra em atividade no mundo.
O Typhoon, marinha soviética, anos 80
Typhoon é o nome dado pela NATO a uma classe de submarinos portadores de mísseis balísticos com ogivas nucleares (SSBN) da Marinha Soviética nos anos 80.
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Em primeiro lugar, com um deslocamento de 48.000 toneladas, e 170 metros de comprimento, os Typhoon são os maiores já construídos. Além disso, sua largura rivaliza com a dos navios de cruzeiro. Dos seis navios desta classe, porém, apenas o primeiro da série o RFS Dmitri Donskoi (TK-208) permanece em atividade. Antes de mais nada, os Typhoons são a maior classe de submarinos já construídos.
Mísseis e tripulação
Esses monstros marinhos carregavam 20 mísseis nucleares. São capazes de atingir alvos a 10 mil km de distância. Sua tripulação é formada por 150 marinheiros.
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O Nº2 do mundo, a classe Borei, também é ‘made in Russia’
Assim como o primeiro, a classe Borei é igualmente made in Russia. Um tipo de submarino de mísseis balísticos de potência nuclear produzido e operado pela Marinha do país. Destina-se, sobretudo, a substituir as classes Delta III, Delta IV e Typhoon. Ela recebeu o nome de Boreas, em outras palavras, o vento do Norte.
O submarino tem aproximadamente 170 metros de comprimento, 13 metros de diâmetro e uma velocidade máxima submersa de pelo menos 46 quilômetros por hora.
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Eles têm cerca de 170 metros de comprimento e um deslocamento de 18.750 toneladas. Nasceram na década de 70.
As 18 unidades foram lançadas entre 1981 e 1997. Ainda assim, até hoje são os maiores submarinos construídos nos EUA. O Ohio, por exemplo, carrega um total de 24 mísseis balísticos do tipo Trident II UGM-133, acomodados em duas filas de doze silos.
Cada Trident II alcança 12 mil km e tem um conjunto de oito ogivas entre 100 e 475 quilos em cada unidade. Além disso, cada uma é 35 vezes mais potente do que a bomba “Baby” (Hiroshima) no fim da Segunda Guerra Mundial.
Nº 4 – Novamente russo, o submarino classe Delta
Os Delta, com quatro tipos de submarinos, formaram a espinha dorsal da frota soviética, e depois russa, desde a sua introdução em 1973. O Delta I, do mesmo modo, leva 12 mísseis. O Delta II era igual ao primeiro mas foi, digamos, “esticado” podendo por isso, transportar 16 mísseis. Já, os Delta III e IV carregam 16 mísseis com ogivas múltiplas. Nele, foram aprimorados a redução de ruído, e outros equipamentos eletrônicos.
O Nº 5 é inglês, a classe Vanguard
A classe Vanguard é composta por submarinos de mísseis balísticos de energia nuclear (SSBN) em serviço para a Royal Navy no Reino Unido. Dessa forma, cada submarino está armado com até 16 mísseis Trident II. Por último, ela foi introduzida em 1994 como parte do programa de armas nucleares Trident do governo do Reino Unido.
Foram construídos entre 1986 e 1999. Todos os quatro submarinos ingleses estão baseados na Naval Base Clyde (HMS Neptune), 40 km a oeste de Glasgow, Escócia. Os quatro submarinos da Vanguard são as únicas plataformas de armas nucleares do Reino Unido.
E o Nº 6 é francês, o Triomphant
Triomphant: submarinos de mísseis balísticos da marinha francesa, classe ativa com quatro barcos que entraram em serviço em 1997, 1999, 2004 e 2010. Eles substituem os Redoutable, e fornecerem o componente desejado pela França, a força de ataque de dissuasão nuclear. Por isso, os três primeiros têm como armas o míssil M45 de alcance intermediário. Já o quarto navio, Terrible, recebeu o míssil M51, mais avançado.
Os nomes das classes de Submarinos, e das belonaves
Definitivamente, além de potencial mortal, em comum eles têm os nomes bombásticos, ameaçadores. Veja: classes Vanguard (Vanguarda), Triomphant (triunfante) ou Typhoon (Tufão); assim como os nomes de batismo, ‘Terrible’, ‘Vitorioso’, ‘Vigilante’, ‘Vengeance’ (Vingança). Assustadores até no nome?
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Ou apenas para colocar pressão no adversário, como os fenícios que pintavam um olho humano na proa de seus navios de guerra para intimidar navios adversários? O que você acha?
Assista ao vídeo e saiba mais sobre o Nº 1:
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Submarinos e o Hemisfério Sul
Para lembrar: menos de dez países do mundo detêm a tecnologia da construção de submarinos. O Brasil é um destes países.
Imagem de abertura: algerian-news.com.
Brasil aumenta emissões de CO2 em 2020 enquanto o mundo diminui
Não é abordado aqui o “lixo” que estes submarinos depositam nos oceanos durante suas missões de meses sem retorno à base.
O mundo se militariza cada vez mais, para na hora final todos se matarem, quem sobrará, ah isso só o senhor de todos.
Muito se fala em racismo por aprender, mas ser tolerante é ser construtivo, pelo critério da própria natureza humana e a curva do aprendizado por propiciar o raso aprendiz, pelo intermédio que entendido das forças armadas, e seu poderio bélico, instrutivo, muito bem entendido, a dar-se respeito que as armas fazem-se imponentes, e sem dúvida, escola-ofício, na integralidade em sentido visando em conjunto com a segurança por princípio, fatal, que esses negros submergíveis oferecem por coibir educando regimentando, por visualizar melhor um sentido operativo demonstrativo em formar gerações deste intuito representante, curto e grosso, calibre que aponta, mesmo com a mais fina diplomacia, probo entendimento e sabedoria, cessante, por mostra e oferecer o crer, da proposta dizimar ao tamanho do falo, que se tem pequeno!!!
Quando a humanidade de fato evoluir moralmente, e não só tecnológicamente, nada disso será necessário e teremos vergonha de quando nos orgulhávamos do poder bélico.
No passado tínhamos orgulho de caveiras que colecionávamos e do número de escravos que mantínhamos.
Passou … Esse sanha belicista também passará
A Rússia adora um submarino hein
Vá se tratar retardado
Bom genocidas tem em todo lugar inclusive em países de primeiro mundo gangues também tem em sp calça apertada e outros o mundo tem um seleiro de genocidas e de gangues que nunca vestiu uniforme verde mas sempre usou ternoe gravata
“Somente os mortos verão o fim da guerra” (Plato)
Antigamente a profissão de maior risco no mundo era ser sentinela alemã e filme americano. Hoje é ser submarinista em submarino russo. Na realidade existe duas classes de submarino na Russia: Os que já afundaram e os que vão afundar.
O problema no Brasil é dinheiro para as forças armadas!
O problema no Brasil é o maldito brasileiro.
Quando ficam prontos estão tão desatualizados que precisam encomendar em estaleiros do exterior.
ESTES MONSTROS SÃO UMA «AMEAÇAS» AOS DEUSES DOS OCEANOS. ENCRÍVEL
Hoje o Brasil possui tecnologia f4ancesa o scorpene, e desenvolvemos nosso próprio submarino, umas das i indústrias que temos que dar os parabéns é a New Power (fulguris) 100% que detém tecnologia de produção de baterias para esses submarinos, isso em um seleto grupo de 2 empresas no mundo, uma americana uma russa e hj uma Brasileira.
E VOCÊ ACREDITA????
Achei, impressionante as fotos, mas a dimensão dos submarinos irrisória, diante a vastidão de um oceano, os projetistas fazem naves casulos para conquistar os mares? Na minha inocência, se avisto, um submarino, eu avisto um apoio, farol, ajuda, na dimensão dos 7 mares e varredura ao vestígio, da importância de se ter, aparatos de envergadura, suporte, e defesa, para a segurança do homem ao mar. Meu conceito é vigilante por sentinela.