Mares e oceanos mais poluídos do planeta: saiba quais são
É consenso entre especialistas que 80% da poluição marinha vem de atividades em terra. Entre os poluentes mais agressivos estão fertilizantes e agrotóxicos usados na agricultura; esgotos não tratados; derramamentos de petróleo provocados pela extração marinha, acidentes com dutos em regiões costeiras e, finalmente, a maior parte do petróleo que vai parar nos oceanos vem do escapamento de nossos carros; descargas de substâncias químicas; e, agora, as mudanças climáticas que despejam nos oceanos quantidades gigantescas de dióxido de carbono a ponto de tornar suas águas mais ácidas ameaçando o mais importante ecossistema marinho: os recifes de corais. Isso para não falar no plástico, o maior inimigo dos oceanos. Nesta matéria você saberá quais os mares e oceanos mais poluídos.
Conheça a maior fonte de poluição dos oceanos de acordo com a National Ocean Service
De acordo com a National Ocean Service, órgão ligado à NOAA, agência norte-americana que cuida dos oceanos, a maior fonte de poluição é o que eles chamam de “nonpoint source pollution”. Eles incluem variadas pequenas fontes como as fossas sépticas, carros, caminhões e todos os tipos de barcos e navios; e fontes maiores como fertilizantes e agrotóxicos. A National Ocean Service finaliza explicando que milhões de automóveis e motores expelem pequenas partículas de óleo em rodovias, na atmosfera, nas ruas, e em estacionamentos. E finaliza: “muito disso acaba parando no mar.”
Já para o Ocean Health Index.org os maiores motivos da poluição marinha estão na ilustração abaixo.
Mares e oceanos mais poluídos: lixo, você pode fazer sua parte
Tratar nossos resíduos é uma obrigação de todo ser humano deste desafiante século 21. Ao atingir oito bilhões de habitantes a Terra corre o risco de se tornar inabitável para as futuras gerações. Saiba o tempo de decomposição de cada tipo de resíduo que acaba nos mares do planeta. E faça sua parte: jogue lixo, no lixo.
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Ninguém duvida da importância da agricultura para o mundo, em especial, o Brasil. Em 2015 a atividade representou 23% do PIB nacional. Ainda assim é uma atividade extremamente poluidora, de acordo com o Ocean Health Index:
O problema da agricultura são os fertilizantes e agrotóxicos
O quadro do Ocean Health Index não deixa dúvidas:
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Mares e oceanos mais poluídos: a pobreza é outra fonte permanente de poluição
Países em desenvolvimento dão grande contribuição à poluição marinha
Não é fácil organizar um ranking correto dos mares e oceanos mais poluídos
A grande dificuldade está em organizar um ranking aceito pela comunidade científica. Nem todas as áreas marinhas usam, ou usaram, os mesmos métodos para as medições; muito menos começaram a estudar a poluição nas mesmas épocas. Outro problema é a grande diferença entre os tamanhos. Como comparar um gigante como o Pacífico, a um mar menor, e fechado, como o Báltico? São muitos obstáculos a superar. Por exemplo, comparar os mares que cercam países imensos, com grandes populações, com países insulares, pequenos, e com baixa densidade demográfica. Mesmo assim a comunidade científica chegou a dados razoáveis. Em 2014, no dia dos Oceanos, um ranking foi publicado apontando as áreas mais poluídas.
Mar Mediterrâneo, o mais poluído da Terra: só de esgotos são 650 bilhões de toneladas!
Segundo o site Ibtimes.co.uk, o Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (PNUMA) calcula que 650 bilhões de toneladas de esgoto in natura; 129.000 mil toneladas de óleo mineral; 60.000 mil toneladas de mercúrio; 3.800 toneladas de chumbo; e 36.000 toneladas de fosfatos são despejados anualmente no Mediterrâneo. Para piorar ele tem uma desvantagem sobre os outros oceanos: é praticamente fechado e cercado por mais de 20 países. Por estas condições especiais a água do Mediterrâneo pode levar mais de 100 anos para renovar-se (cálculo do Greenpeace).
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Lula agora determina quem tem biodiversidade marinha: GuarapariMitos e verdades sobre a campanha de despoluição do rio TietêBrasil pega fogo, espanta o mundo, e Lula confessa: ‘não estamos preparados’A desonrosa classificação do Mediterrâneo parece ser unanimidade. A Panswiss Organization, o site reference.com, o Ibtimes.co. uk, repetem essa mesma informação. Mas o France TV info. fr acrescenta outras:
o Mediterrâneo é o mar mais poluído por detritos marinhos, especialmente o plástico, e resíduos de origem humana que acabam nos oceanos.
O plástico, diz o site francês,
é reduzido a micros-pedaços pela ação das ondas e outras forças marinhas, e acaba contaminando toda a cadeia de vida marinha, uma vez que é confundido com alimento por espécies de peixes, tartarugas, aves, e organismos filtrantes como mariscos.
A mesma fonte indica que só no Mediterrâneo existem cerca de 250 milhões de micro-resíduos. Outra fonte, o site Arocha.org, diz que
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a quantidade de microplástico no Mediterrâneo é seis vezes maior que a média mundial.
Definição de microplásticos: 100.000 mil partículas num só litro de água!
O Arocha.org define este poluente como partes de plástico que, pela ação do tempo nos oceanos, acabam
tornando-se menores que 5 mm em tamanho e observados até em escala nanométrica, tão pequenos que têm micro-partículas dentro de suas células.
Prossegue o Arocha. org:
já foram observadas 100.000 mil partículas num só litro de água em certas regiões industriais.
Índico, o oceano mais poluído
O oceano Índico foi outro que, se não conseguiu unanimidade entre os pesquisados, foi o segundo mais citado. O Ibtimes.co.uk diz que em 2010 uma mancha de lixo foi descoberta, a exemplo da do Pacífico, e à do Atlântico. Segundo a matéria,
esta mancha é formada principalmente por restos de plástico e borra química, é a terceira maior coleção de lixo plástico nos oceanos do mundo. A poluição generalizada do Índico abrange 10 milhões de Km2.
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O Ocean Health Index.org, que publica dados sobre todos os oceanos e países costeiros alertou em 2013, que
quase 66% dos oceanos apresentaram aumentos de impacto cumulativo, principalmente em regiões tropicais, subtropicais e costeiras. As explorações territoriais francesas no Oceano Índico, na Tanzânia e em Seicheles mostraram os aumentos médios mais dramáticos.
Oceano Atlântico: a maior zona morta fica ao largo da foz do Mississippi, no Golfo do México
Zonas mortas são áreas macabras, sem oxigênio para que haja vida (Saiba mais). O Golfo do México, parte importante da bacia no Oceano Atlântico, é cercado pela costa dos Estados Unidos, México e Cuba. Esta é uma das maiores zonas mortas do mundo. Suas águas estão repletas de nitrogênio e fósforo que vêm de grandes Estados agrícolas no Vale Mississippi, incluindo Minnesota, Iowa, Illinois, Wisconsin, Missouri, Tennessee, Arkansas, Mississippi e Louisiana; mais uma vez, os fertilizantes e agrotóxicos usados na agricultura. De acordo com a Administração Nacional Oceânica e Atmosférica,
A hipóxia (baixa concentração de oxigênio) nas águas profundas cobriu uma média de 8.000 até 9.000 km2 em 1985 – 92, mas aumentou para 16.000 – 20.000 km2 em 1993-99
A mancha de lixo do Pacífico: de 700.000 Km2, até 15.000.000 Km2
Todos os oceanos têm suas “manchas de lixo” mas a do Pacífico é a maior. Ela recolhe o lixo da América do Norte e Ásia. Como as outras, é formada por plástico, suas muitas variações, e borra química. Seu tamanho é estimando em 700.000 Km2, até 15.000.000 de Km2. Recentemente descobriu-se que a grande mancha de lixo do Pacífico está se tornando um ecossistema próprio.
Mancha de lixo do Atlântico Norte
Ela foi documentada pela primeira vez em 1976, de acordo com o site Atlas Obscura com. A mesma fonte diz que seu tamanho é estimado em “centenas de quilômetros” e, em alguns pontos, tem uma densidade de 200.000 pedaços de lixo por Km2.
Mar Báltico: poluição deixa metade das espécies em estado crítico
Situado entre a Europa Central e Oriental, cercado por nove países com população estimada em 90 milhões, este mar semi-fechado hoje é considerado um dos mais poluídos do mundo. Sua única saída para o oceano – entre Suécia e Dinamarca – é estreita, o que faz com que sua água demore de 25 até 30 anos para renovarem-se. As informações são do The European Institute.
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O European Institute explica que
a água do Báltico é salobra, e superficial (com uma profundidade média de apenas 55 metros em comparação com a profundidade média do mar Mediterrâneo de 1.500 metros). Por isso, é excepcionalmente sensível à carga externa de poluentes.
Mais uma vez, a agricultura está entre os problemas apontados pelo Instituto:
A elevada densidade populacional, a produção agrícola intensiva e outras atividades humanas, incluindo a queima de combustíveis fósseis provenientes da produção e transporte de energia, resultam em grandes quantidades de nutrientes; principalmente compostos de nitrogênio e fósforo, que marcam as principais fontes de poluição que afetam o Báltico.
Mar do Caribe, o mais afetado por atividades humanas
Tido como “paraíso” para turistas em razão de sua beleza natural, com centenas de praias, baías, recifes de coral, e águas azuis, o Mar do Caribe é um dos mais poluídos do mundo. Segundo o World Resources Institute, em artigo publicado em Junho de 2016,
Apenas 15% das águas residuais que entram no Mar do Caribe estão sendo tratadas atualmente, e apenas 17% das casas das famílias caribenhas estão conectadas a sistemas aceitáveis de coleta e tratamento de esgotos.
Navios de cruzeiros e fertilizantes, duas das maiores causas de poluição no Mar do Caribe
Já o Caribe Surf Net acrescenta dados ainda mais alarmantes:
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Os navios de cruzeiro – um componente importante do mercado de turismo do Caribe – foram apontados como sendo os principais poluidores porque eles liberam esgoto offshore. Os manguezais e áreas de recifes de corais foram contaminados por fertilizantes de fazendas, e os recifes foram ainda mais degradados pelo contato humano e práticas de pesca destrutivas.
Acidificação e furacões dão grande contribuição para a morte da vida marinha no Mar do Caribe
O mar do Caribe também é afetado pela acidificação das águas do mar e por eventos extremos, como furacões que, entre outros problemas, destroem os recifes de corais. De acordo com a especialista Sylvia Earle, em seu livro The World Is Blue, mais de 50% dos corais do caribe já foram para o saco devido a estes dois problemas.
Mares e Oceanos hoje: apesar da situação dramática, eles sensibilizam pouco a mídia e a população
Os dados acima confirmam a dramática situação dos oceanos, o maior e mais importante ecossistema da Terra. Sem os oceanos não haveria vida neste planeta. Mesmo assim pouca gente se sensibiliza e muda seu comportamento. Vamos deixar um osso roído para as futuras gerações. É inconcebível. Foi o conhecimento desta situação que fez nascer o site Mar Sem Fim. Uma pequena contribuição, como um grão de areia, para um drama de proporções abissais. A grande mídia, jornais, TVs, rádios e revistas, têm a obrigação moral de alertar mais as populações mundo afora.
(Foto de abertura: Portal dos Resíduos Sólidos)
Descobertos corais na foz do Amazonas: surpresa marinha ameaçada
Gostei dos dois pontos de vista, me fez refletir de forma critica. Meus parabéns aos dois divergentes.
O mais triste é que muita coisa poderia ser evitada, já que fazer a limpeza é muito mais caro. Mas ninguém quer usar um dos cinco sensos da qualidade, que é o de NÃO SUJAR! Usar gás nos veículos que em geral usam diesel também seria muito bom, além da coleta e tratamento de esgotos domésticos nas cidades acima de 100 mil habitantes, só para começar. O impacto seria incrível! Mas não temos governo e nem vontade política
Pois é Alex, não podemos esperar que só os governos façam sua parte. Nós também temos que fazer. Reciclar o lixo hoje é uma obrigação. Cada cidadão produz em média 1,2 Kg de lixo por dia. Se pensarmos que somos 7.4 bilhões de habitantes…Por isso cada um precisa fazer sua parte. Usar menos o carro, refazer os roteiros tradicionais procurando economizar, dar e usar carona, todas estas ações dependem de nós mesmos. Abraços e volte sempre!
Pois é João Lara Mesquita, não podemos também deixar de encarar nosso cadinho de irresponsabilidade… No entanto, seu dizer: “não podemos esperar que só os governos façam sua parte. Nós também temos que fazer. Reciclar o lixo hoje é uma obrigação.” Não traduz a realidade da questão em foco. Presado senhor, é sim, de inteira responsabilidade dos governantes e autoridades, tudo que vem acontecendo com meio ambiente. Para se ter uma ideia presado senhor, todos os rios, córregos, ribeirões e nascentes de água e até mesmo o “Oceano – Mar” foi transformado por total e exclusiva irresponsabilidade de governantes e autoridades, em sumidouro de esgoto que carrega todo tipo de pestilência, detritos, podridão, excremento humano, e todos os demais tipos de poluição. Presado senhor, será que se tivesse lei federal, estadual ou municipal, para impedir que os esgotos fossem jogados nas águas, a situação de inexplicável absurdo e calamidade existiriam? Meu senhor, educação, saúde, saneamento básico e também sofisticado, segurança pública, segurança ambiental, assim como todas as demais medidas para encaminhar a sociedade no rumo de alto grau civilizatório, e respeito para com as leis, são dos governantes, das autoridades e de todo aquele que se encontra em posição de autoridade… são eles que dão rumo à lei e a aplicabilidade da lei. Não existe vida saudável, decente e limpa, sem que meio ambiente seja resguardado e respeitado no seu habitat natural… Nada na natureza é tão contaminante e destruidor, como é o próprio homem… é do homem, exclusivamente daqueles homens que se encontra em posição de autoridade, a responsabilidade pela continua destruição da qualidade de vida na terra. O homem já foi na lua, já fez isso e aquilo, já se armou até os dentes com um poderio bélico destruidor, de fazer inveja inclusive, em qualquer mente doentia, afeita ao mal da autodestruição… o homem já chegou perto do impossível… mas, no entanto até hoje, não arranjou uma forma segura, para jogar seu próprio, fétido e contaminado excremento. O Homem senhor, até hoje, não arranjou uma forma de ter piedade de si mesmo. Resumindo: é dos governos e de todas as demais autoridades, e não só as do Brasil, a responsabilidade por toda a poluição advinda da ação predatória do homem no Planeta Terra.
Olá, Lima, obrigado pelo correio. Quanto a culpa pela poluição, divergimos. É claro que o poder público tem que fazer sua parte: saneamento básico é uma obrigação. E não existe no Brasil por omissão de sucessivos governos. Até aí tudo bem. Mas, preste atenção, vc mesmo diz que “Nada na natureza é tão contaminante e destruidor, como é o próprio homem…” Aqui concordamos. Quem joga lixo nas ruas? O homem, ou o governo? Quem joga garrafas plásticas em rios, e no mar? Você já prestou atenção às praias depois de um feriadão? Lotada de copos de plástico, garrafas, bitucas de cigarro, restos de comida, etc? Mais uma vez, nós, os seres humanos. Portanto, a culpa é no mínimo, dos dois: governo, e governados que não fazem sua parte. Por isso, sim, é preciso que cada um faça sua parte. Cada cidadão produz em média 2 quilos de lixo por dia (dados da FAO). Quem no Brasil se preocupa, e toma conta, de seus dois quilos por dia? Pouca gente…É isso, abraços
Obrigado por sua atenção. Vamos em frente com o debate. Você pergunta: “Quem joga lixo nas ruas? O homem ou o governo?” Resposta: A ausência de lei severa, por omissão passiva de governantes e autoridades o homem age com irresponsabilidade. Outra pergunta sua: “Quem joga garrafas plásticas em rios e no mar?” Respondo: Frente à ausência de lei severa, o governo, as autoridades e o homem fazem isso na maior cara-de-pau, inclusive, e ainda se preciso for, fazem isso de terno e gravata. Você pergunta: “Você já prestou atenção às praias depois de um feriadão? Lotada de copos de plástico, garrafas, bitucas de cigarro, restos de comida, etc?” Respondo: Há bem poucos dias atrás, na Riviera de São Lourenço, interpelei um segurança da praia, perguntando a ele por que permitia que certas pessoas que ali estavam jogassem lixo na praia, se a lixeira estava tão perto. Respondeu-me educadamente: Nada posso fazer, moço. A informação que tenho da administração é que a praia é pública (PÚBLICA!). Retruquei: Não é por ser pública que a praia, ou qualquer coisa pública, possa ser transformada em lixeira. Respondeu-me o segurança: Onde está a lei que diz isso? Mostre-me essa lei e ponho todos pra fora da praia agora. E aí? O que dizer, João Mesquita? Devo dizer-te que interpelei também com severidade os administradores daquele lugar, e ouvi a mesma coisa. Só não queira imaginar o que tiveram que escutar. Senhor João Mesquita, a quantos quilômetros por hora o senhor tem que viajar, em uma rodovia que indica que a velocidade permitida é 100km/h? Se andar acima dessa quilometragem, e for flagrado pelo radar, pela polícia Rodoviária, ou por qualquer agente de transito, o que acontece? Multa e até outras coisas mais… Isso, senhor João mesquita, chama-se lei. Se o senhor jogar lixo na praia ou em qualquer outro lugar, o que acontece? Nada, senhor João Mesquita… isso se chama “ausência de lei”.
Senhor João Mesquita, informação relevante: mais de 60% das doenças existente no Brasil estão inteiramente ligadas à poluição das águas… Ou tira os esgotos dos rios, ou em dez anos a calamidade será tão absurda e alarmante, que o mundo ficara espantado. E praticamente sem condição de reverter a situação.
A população liga menos para o mar, porque foi ensinado a ser assim, ligamos muito pela nossas cidade, porque fomos ensinados.
É verdade, amigo, sempre digo que o que falta é informação. Por isso surgiu este site. Para dar uma pequena colaboração, abraços