Sylvia Earle, livre A Terra é Azul é lançado no Brasil

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Sylvia Earle, livre A Terra é Azul é lançado no Brasil

Sylvia Earle nasceu em 30 de agosto de 1935, em Nova Jersey. Hoje, aos 82 anos, é bióloga marinha, exploradora e autora de mais de 150 trabalhos científicos, além de vários livros. Ao longo da carreira, pesquisou micróbios, geoquímica oceânica, sedimentos, design submarino, derrames de petróleo, pesca, poluição e, por fim, a criação de santuários marinhos. Agora, chega ao Brasil com A Terra é Azul.

imagem de Sylvia Earle na Fiesp

Um vida apaixonante debaixo do mar

A princípio, Sylvia Earle foi a primeira mulher nomeada cientista-chefe da Administração Oceânica e Atmosférica Nacional (NOAA), entre 1990 e 1992. A instituição faz parte do Departamento de Comércio dos Estados Unidos e tem como missão atuar “da superfície até as profundezas dos oceanos”.

Entre suas atribuições estão a previsão do tempo, as pesquisas sobre o clima, o monitoramento do litoral e das áreas de pesca, a produção de cartas náuticas, a aviação marinha e o uso de satélites para estudar o mar.

imagem de Sylvia Earle
Foto: serasaexperian.com.br

Contudo, Sylvia pediu demissão após sugerir ao governo regras mais rígidas para a pesca — proposta que não agradou aos lobbies do setor, sempre prontos a justificar o desemprego.

Desde 1998, ela é exploradora residente da National Geographic. No mesmo ano, a Time Magazine a nomeou “A primeira Heroína do Planeta”.

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Carinhosamente apelidada de “Her Deepness”, Sylvia Earle é reconhecida como a maior referência mundial em exploração dos oceanos e defesa da vida marinha.

Mais de sete mil horas debaixo d’água

Sylvia conhece todos os oceanos. Já passou mais de sete mil horas submersa e coleciona recordes de mergulho, além de prêmios e medalhas concedidos por instituições científicas de todo o mundo.

Sylvia Earle, A Terra é Azul’ agora no Brasil

Ao mesmo tempo, Sylvia lidera o projeto ‘Missão Azul’, que busca inspirar a conscientização pública e promover uma rede mundial de áreas marinhas protegidas — os chamados “pontos de esperança”. São verdadeiras manchas de esperança, porque precisam de proteção.

Ao mesmo tempo, lidera o projeto ‘Missão Azul’. Ele visa inspirar o surgimento da conscientização pública, além de acesso e suporte para uma rede mundial de áreas  marinhas protegidas os ‘pontos de esperança’. Manchas de esperança,  porque requerem proteção.

Ela veio ao Brasil para lançar A Terra é Azul e apoiar a campanha que lideramos, defendendo a criação de mais áreas de proteção integral no país.

Assista  a palestra traduzida de Sylvia Earle na Fiesp

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