Plástico recolhido dos oceanos para pavimentar estradas?

Plástico recolhido dos oceanos: que tal pavimentar estradas com eles?

Plástico recolhido dos oceanos e pavimentação de estradas. Parece coisa de doido, não? Mas em breve Roterdã, na Holanda, será usada como piloto para testar a ideia. A informação é do site thegreenestpost.bol.uol.com.br. A matéria, de Débora Spitzcovsky, diz que ” o projeto, batizado de PlasticRoad, é da empresa VolkerWessels. Ele sugere aposentar o asfalto e utilizar plástico reciclado (retirado dos oceanos) para a construção de estradas. Segundo a companhia, a mudança garantirá vias até três vezes mais duráveis nas cidades – e, logo, menos custo às prefeituras”. Bem que ideia poderia ser copiada por São Paulo, onde o prefeito promete banir…canudinhos plásticos em 2019.

Pavimento de asfalto ou de plástico reciclado?

Débora diz que “o pavimento de plástico reciclado é mais resistente a corrosões químicas. E  suporta uma variação maior de temperatura (de -40ºC a 80ºC). Como consequência, sua vida útil é de 50 anos. A do asfalto é de cerca de 16 anos. E mais: instalar o material também é mais fácil”.

“Roterdã que não é boba nem nada, já se candidatou para testar o produto. Ele deve ser finalizado até 2018”.

Projeto PlasticRoad

A VolkerWessels diz que ” o PlasticRoad apresenta inúmeras vantagens em relação às estradas convencionais. Tanto em termos de construção como de manutenção. O plástico é muito mais sustentável que o asfalto. E abre a porta para uma série de novas inovações como geração de energia, superfícies  silenciosas, estradas aquecidas e construção modular. Além disso, o design da PlasticRoad tem um espaço “oco” que pode ser usado para cabos, tubos e águas pluviais”.

Plástico recolhido dos oceanos e a pavimentação de ruas: conceito

Como retirar o plástico dos oceanos?

Sobre isso a empresa não se manifesta. Eis aí uma grande oportunidade às mentes brilhantes dos inventores. Quem conseguir, de forma eficaz e não muito cara, merece um Nobel. Enquanto isso…pobres dos oceanos!

Assista ao vídeo:

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