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Tartarugas marinhas e pesca de espinhel

Tartarugas marinhas e pesca de espinhel

O vídeo trata da questão da interação das tartarugas marinhas com a pescaria de espinhel de superfície. Ela gera tantos problemas para a conservação destes animais, como para o setor produtivo devido, principalmente, à perda de material.Tartarugas marinhas e pesca de espinhel é o nosso tema.

Tartaruga fisgada
Tartaruga de couro tenta se livrar do anzol
Tubarão trazido a bordo

Testes comparando anzóis

Entre os anos de 2004 e 2008 foram realizados, com o apoio do NOAA/NMFS, testes comparando o anzol J 9/0, tradicionalmente utilizado na frota do SE/S, com o anzol circular 18/0 10° offset, utilizando como isca a cavalinha (Scomber japonicus).

Mais uma fisgada acidentalmente

146 mil anzóis testados

Um total de 229 lances de pesca foram realizados em embarcações da frota comercial e de pesquisa, totalizando aproximadamente 146 mil anzóis testados.
Os resultados indicam que a utilização deste novo tipo de anzol é uma ótima alternativa para a diminuição das capturas incidentais de tartarugas marinhas e manutenção das capturas de espécies-alvo, gerando um panorama bastante otimista para a conservação destes animais e para a sustentabilidade desta atividade pesqueira.

Pesca de espinhel, saiba como funciona

O site G1 explica: “a técnica de pesca com espinhel foi introduzida no Brasil na década de 50 por japoneses, a convite do governo brasileiro”. “Cerca de 70 milhões de tubarões são mortos ao longo do ano. Especialistas alertam que muitas espécies estão a ponto de desaparecer”.

“O principal alvo da pesca de tubarão é a barbatana. Ela é considerada um afrodisíaco na China. Em alguns lugares, a carcaça do tubarão é descartada e os pescadores guardam apenas as barbatanas”.

Já o site do ICMBio explica que “o espinhel consiste em um aparelho de pesca que funciona de forma passiva, com a utilização de iscas para a atração dos peixes. As iscas mais usadas são a sardinha, cavalinha e lula. O espinhel é formado pela linha principal (linha madre), linhas secundárias (alças) e anzóis. Nas duas extremidades do aparelho são colocadas boias luminosas e boias-rádio para facilitar sua localização, uma vez que tanto o barco como o aparelho ficam à deriva durante toda a operação de pesca e sujeitos a correntes marítimas e ventos”.

Tartarugas marinhas e pesca de espinhel: assista ao vídeo e saiba mais sobre os problemas da pesca

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