Bélgica: estação na Antártica com zero emissões
Bélgica: estação na Antártica com zero emissões. Problemas gerados pelo aquecimento global já afetam a Antártica. Recentemente, Julho de 2017, o maior iceberg do mundo até agora se soltou. Cientistas ingleses, que monitoram região, foram categóricos: a Antártica não será a mesma depois do bloco se soltar. Mas, afirmam, ele sozinho não é capaz de aumentar o nível do mar porque é mais provável que flutue ao redor do mar de Weddel, sem entretanto derreter. O problema é outro. Para os pesquisadores, as futuras rachaduras decorrentes desta, podem levar ao descongelamento de geleiras. Então…melhor estações que emitam zero.
Vegetação na Antártica?
Outra matéria recente, Maio, de 2017, mostra que já mais vegetação no continente. Até bem pouco atrás apenas 2% do continente branco estava livre de gelo. Normalmente no litoral. Mesmo local escolhido para instalar as bases dos 30 países do tratado antártico. Este pequeno espaço é disputado por bases científicas e pássaros para nidificarem. A matéria diz que “medições inéditas indicam que, nos últimos cinquenta anos, o aquecimento global já derreteu as áreas de clima mais ameno da Antártica e abriu espaço para grandes extensões de rocha nua, agora cobertas de musgo”.
Perigos dos agrotóxicos: eles ameaçam aves marinhas da Antártica
Matéria do Jornal da USP, de Agosto de 2016, dá conta que
Pesquisadores confirmaram a presença de contaminantes orgânicos no sangue de petréis-gigantes do sul de diversas colônias na Península Antártica
Até mesmo o DDT, pesticida banido dos Estados Unidos em 1972, ainda está presente no sangue das aves demonstrando os perigos dos agrotóxicos.
A pesquisa foi realizada pela bióloga Fernanda Imperatrice Colabuono, do Instituto Oceanográfico (IO) da USP. Ela estudou os animais das colônias de petréis-gigantes das ilhas Elefante e Livingston, no arquipélago das Shetland do Sul.
Assista o vídeo que mostra como será.