Volvo Ocean Race: MAPFRE sofre jibe chinês
Jibe Chinês é o maior pavor de qualquer velejador de regata. Um acidente feio, com potencial de destruir o barco, podendo até matar um tripulante. Felizmente, barco e equipe do MAPRE escaparam ilesos. Entre os tripulantes está André Fonseca, conhecido no meio náutico como “Bochecha”, que pede banho quente e churrasco quando chegar em Itajaí.

O Brasil quase foi premiado, nesta edição da maior regata de volta ao mundo, com duas paradas. Uma seria na ida, em Recife; a outra, na volta, em Itajaí. Recife acabou substituída pela Cidade do Cabo, África do Sul.
O perrengue com o MAPRE aconteceu nesta terça, 24 de março, justamente na ‘perna’ (etapa) brasileira: os barcos saíram de Auckland, Nova Zelândia, entraram no Oceano Austral, depois dobram o Cabo Horn e sobem a costa da América do Sul até Itajaí, onde acontece mais uma parada para descanso – mais que merecido, e reparos.
No momento em que publico este post o primeiro colocado é o time Alvimedica, em segundo está o MAPFRE.
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O perrengue com o MAPRE aconteceu no Oceano Austral, há 2000 mil milhas de terra, e não foi o único. O Abu Dhabi reportou dois Jibes Chineses na mesma noite, um deles a 30 nós de velocidade!
Volvo Ocean Race e jibe chinês
Assista e veja como foram os mais longos 1′ 52″ da vida destes velejadores.