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Velellas invadem praia na Califórnia

Velellas, milhares delas, os veleiros planctônicos, invadem a Califórnia

Você já ouviu falar da Velellas? É prima da água-viva, e faz parte da família dos cnidários, um filo que contém cerca de 9.000 espécies de invertebrados aquáticos marinhos.

O oceano e criaturas misteriosas

No entanto, isso não significa que as velellas são como as águas-vivas. Ao invés de viverem debaixo d’água, elas habitam a superfície e usam seus tentáculos para chegar à praia e se alimentarem. Elas se alimentam de ovos de peixes e outros organismos marinhos minúsculos. Essa “prima” da água-viva também é completamente inofensiva para os seres humanos.

Elas têm barbatanas

Elas têm barbatanas em seus corpos. Esse é o motivo de serem chamadas de “veleiros platônicos”. A barbatana age como uma vela, levando  o animal sempre na direção que o vento sopra. E essa pode ter sido exatamente a causa da invasão de milhares delas em uma praia no norte da Califórnia. Depois de fortes ventos, os banhistas ficaram espantados com a quantidade de velellas pela areia. Muitos começaram a fotografar para as redes sociais. Pode parecer belo, mas as velellas não conseguem sobreviver fora da água.

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Características do animal

Segundo o wikipedia, “velella velella é uma espécie de hidrozoário flutuante pelágico, com distribuição cosmopolita nos oceanos tropicais e subtropicais, sendo a única espécie descrita do género monotípico Velella. Apresenta-se como uma colónia globosa, com aproximadamente 7 cm de diâmetro máximo, de coloração azul e com múltiplos tentáculos curtos na sua face inferior. A colónia é mantida à susperfície do oceano por uma câmara de flutuação achatada e translúcida”.

“Não tendo capacidade autónoma de locomoção, a possibilidade de velejar permite ao organismo deslocar-se rapidamente em relação às águas circundantes, podendo assim explorar em períodos curtos grandes volumes de água, o que aumenta a probabilidade de captura de presas”.

Veja abaixo um vídeo que compara o movimento da velella com a de um veleiro.

Espécies exóticas e seus muitos problemas

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