PARNA Restinga de Jurubatiba, RJ, um raro exemplo entre as UCs federais
O PARNA Restinga de Jurubatiba tem tudo para alcançar o sucesso de todos os parques internacionais. Ele faz fronteira com os municípios de Macaé, Carapebus e Quissamã. E o motivo de sua criação é resguardar a restinga mais bem conservada e mais estudada do Rio de Janeiro.
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Bioma: Marinho Costeiro
Área: 14.867,28 hectares
Criação: 29 de abril de 1998
Municípios: Macaé, Carapebus e Quissamã, no Rio de janeiro
Tipo: Proteção Integral
Histórico do PARNA
O decreto de criação é de 1998. A área de 14.860 hectares, tem 45 km de comprimento por sete de largura.
Existe um projeto de ampliação para que o Parque atinja parte da lâmina d’água (15 milhas ) uma vez que foi detectada a presença de Toninhas (pequeno tipo de golfinho ameaçado de extinção).
O plano de manejo está pronto desde 2006. E as indenizações aos antigos proprietários caminham célere. Trinta e oito por cento já receberam.
No momento discutem valores com os proprietários de Macaé. Os de Quissamã, com problemas de regularização fundiária, foram deixados para o final. O chefe promete liquidar a fatura em 2015.
A Universidade Federal do Rio de Janeiro foi parceiro “fundamental”, como diz o chefe Marcelo Pessanha, para a criação da UC.
A Sede, assim como o Centro de Visitantes, está tinindo de nova. E é de primeiro nível, com auditório, e todas as comodidades necessárias a um empreendimento como este. Até agora é a sede mais bonita e completa que conheci.
Foram 16 anos para a implantação do Parque Nacional da Restinga de Jurubatiba. Se demorou um bocado, o resultado final é digno de aplauso. Ele está maravilhoso, tem tudo para ser um grande sucesso.