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Carros menos poluidores e mais econômicos, escolha

Carros menos poluidores e mais econômicos, encontre o seu facilmente

Você já pensou em ter um carro “verde”? Esse “verde”, lógico, não está relacionado à cor.  Trata-se de carros menos poluidores e mais econômicos. Que colaborem menos para o lançamento de gases de efeito estufa na atmosfera, os responsáveis pelo aquecimento global. O Mar Sem Fim acredita que todo cidadão, ao fazer escolhas certas de consumo, pode reduzir a própria pegada de carbono. E, assim, contribuir para diminuir, e muito, a crise climática. Grande parte em decorrência dos hábitos de consumo da população. E brasileiro gosta de carros; além de precisar muito deles, ante o deficitário sistema de transporte público do País.

Frota de 98,2 milhões de veículos

O Brasil tem frota superior a 98,2 milhões de veículos registrados, em 2018. Crescimento de 63,6% em relação a 2009, conforme dados do Anuário CNT do Transporte da Confederação Nacional do Transporte (CNT). Desse total, 53,5 milhões são automóveis – 1 para cada 3,9 habitantes. E a curva desses números é ascendente. A Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea) revisou recentemente para cima suas estimativas. Espera crescimento na produção, mas principalmente nas vendas no mercado nacional, em 2019. “De acordo com o levantamento da equipe econômica da entidade, as vendas internas deverão fechar o ano com 2,8 milhões de unidades vendidas, um crescimento de 9,1% sobre 2018”, diz.

Brasil emite mais de 2 bilhões de toneladas de CO2

Na ponta do lápis, o País finalizará o ano com mais de 100 milhões de veículos. A esmagadora maioria lançando poluentes na atmosfera. Segundo as últimas estatísticas do Sistema de Emissão de Gases de Efeito Estufa (Seeg), o Brasil emitiu mais de 2 bilhões de toneladas brutas de gás carbônico equivalente (CO2eq – reunião de todos os gases que causam o efeito estufa), em 2017. Com alta de 2% sobre 2016, o setor de energia contribuiu com quase um quarto desse total. Emitiu 431 milhões de toneladas de CO2e. O transporte é o principal emissor na área de energia, com 48% do total. Ou 209 milhões de toneladas de gás carbônico lançadas no período. Por isso a importância de, no hora da compra, valorizar os carros menos poluidores e mais econômicos.

Setor de energia emite mais de 416 milhões de toneladas de CO2

Já o Balanço Energético Nacional (BEN) 2019, indica que o “total de emissões antrópicas associadas à matriz energética brasileira atingiu 416,1 milhões de toneladas de dióxido de carbono equivalente (Mt CO2-eq), sendo a maior parte (192,7 Mt CO2-eq) gerada no setor de transportes”. O BEN tem como base o ano de 2018. O relatório é elaborado pela Empresa de Pesquisa Energética (EPE), órgão vinculado ao Ministério de Minas e Energia (MME).

Poluição mata mais de 4,2 milhões de pessoas por ano

Mas se você ainda faz parte da turma que não acredita em aquecimento global e crise climática, faça a escolha certa na hora de comprar um automóvel pensando na sua saúde. Poluição mata. Ela foi responsável por 5,2% do total de mortes no país, em 2015. Matou mais de 70 mil pessoas naquele ano. Em São Paulo, mata cerca de 4 mil cidadãos todos os anos, a um custo anual de US$ 1,5 bilhão para o Estado. Os dados são de um relatório publicado na revista The Lancet. Foram repercutidos em artigo no Boletim de Conjuntura do Setor Energético da Fundação Getulio Vargas (FGV), de setembro de 2019. Já no mundo, informa a Organização Mundial da Saúde (OMS), cerca de 4,2 milhões de pessoas morrem todos os anos por causa de doenças relacionadas à poluição do ar.

Carros menos poluidores e mais econômicos custam menos ao bolso

A escolha certa do carro é uma maneira de contribuir para reduzir todos esses aspectos negativos da emissão de gases para seres humanos e o planeta. Ela é fácil de fazer e pode ser bastante lucrativa também para o bolso. E, melhor, não exclui a preferência por marcas, design, espaço interno, acabamento, tecnologia e cor, além de preço. Esses são os aspectos que a maioria das pessoas considera relevantes na hora de comprar um carro. Mas eles podem ser associados também a quesitos relativos à emissão de poluentes e eficiência energética.

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 Programa Brasileiro de Etiquetagem

Desde 2008, a produção e a importação de veículos comerciais leves são acompanhadas de perto nesses aspectos. Quem esclarece isso é Alexandre Novgorodcev, coordenador do Programa Brasileiro de Etiquetagem (PBE), do Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro). Esse acompanhamento é feito a “seis mãos”, diz ele. As “seis mãos” são do Inmetro, do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) e da Petrobras, por meio da união de vários programas para essa finalidade. Um deles é o próprio PBE, criado por Novgorodcev em 1984 e tornado lei em 2001.

Uso racional de combustível fóssil

O PBE resulta naquelas etiquetas que classificam a eficiência energética de equipamentos. São mais conhecidas em eletrodomésticos, como geladeiras, fogões e lavadoras. Mas elas também são aplicadas, depois de muitos testes, claro, nos vidros dianteiros ou laterais dos carros quando saem das fábricas para as revendas. “Essa iniciativa incluiu o Brasil na lista dos países que desenvolvem programas de eficiência energética e de uso racional de combustível em veículos, como EUA, Japão, Austrália, China, Canadá e membros da União Europeia. A adesão voluntária dos fabricantes e importadores de automóveis é renovável a cada ano. Para participar, o fornecedor deve informar os valores de consumo energético de, no mínimo, 50% de todos os seus modelos de automóveis zero km, previstos para comercialização no período”, informa a cartilha do programa.

Carros menos poluidores e mais econômicos; conheça o Programa Brasileiro de Etiquetagem Veicular

É obrigatória essa fixação das etiquetas para montadoras que participam do Programa Brasileiro de Etiquetagem Veicular (PBE Veicular). Mas, para os revendedores, não. “Quanto mais os consumidores utilizarem a etiqueta como base para sua decisão de compra, mais a indústria se esforçará para atender essa expectativa. Assim, a tendência é que os veículos se tornem cada vez mais econômicos.” Então, fique atento e exija a etiqueta, antes de adquirir um automóvel. Quanto menos combustível o carro consumir, menos poluição lançará. E os gastos para encher o tanque também serão bem menores.

Etiqueta Nacional de Conservação de Energia

A Etiqueta Nacional de Conservação de Energia (ENCE) classifica os produtos com letras: de “A”, para os mais eficientes e que, portanto, consomem menos energia, neste caso, combustível; até “E”, para veículos menos eficientes. Em outras palavras, que “bebem” mais. No caso dos automóveis, a classificação da etiquetagem é oriunda de comparação aos da mesma categoria e também em relação ao mercado geral. Então, recebem duas letras, que podem ser a mesma ou não.

Conpet emite um selo para os veículos mais eficientes

O outro é o Programa Nacional de Racionalização do Uso de Derivados de Petróleo e do Gás Natura (Conpet). Criado em 1991, ele é vinculado ao Ministério de Minas e Energia e executado com apoio técnico e administrativo da Petrobras. O Conpet emite um selo para os veículos mais eficientes, que rodam mais com menos combustível em relação aos outros do mercado. Ele é opcional para as montadoras. E, por fim, o Programa de Controle da Poluição do Ar por Veículos Automotores (Proconve), do Ibama, que se baseia também em letras de “A” a “E” para classificar os emissores de poluentes.

Limites de poluição são regulados pelo Ibama

No Proconve, o “E” é aplicado em veículos que estão próximo do limite legal de emissões veiculares aceitas no Brasil. Os que recebem “E” estão entre 80% e o limite de emissões. Os classificados com “A” estão abaixo de 60% do limite, que varia de acordo com a categoria. Confira aqui os limites (https://www.ibama.gov.br/emissoes/veiculos-automotores/programa-de-controle-de-emissoes-veiculares-proconve).“Fizemos um ranking em cinco faixas (de A a E) baseado na média ponderada de emissão de três gases: NOx(óxido de nitrogênio), CO2 (dióxido de carbono) e NMHC (hidrocarbonetos não metanos). São poluentes cujos limites são regulados pelo Ibama. Todos os veículos devem atender ao limite de emissão. Se não atenderem, não são aprovados nem entram no mercado para comercialização”, afirma Novgorodcev.

Aplicativo informa carros menos poluidores e mais econômicos

Todas essas informações, de eficiência energética e emissão de poluentes, compõem a etiqueta Ence. Mas geram também uma lista, além de rankings de carros menos poluidores e mais eficientes até os que mais emitem gases de efeito estufa e bebem mais. A lista única, elaborada a partir de testes realizados a “seis mãos”, pode ser consultada no site do Inmetro (www.inmetro.gov.br/consumidor/pbe/veiculos_leves_2019.pdf). Ou no site do próprio Conpet (pbeveicular.petrobras.com.br/TabelaConsumo.aspx). Também pode ser acessada por meio do aplicativo gratuito Etiquetagem Veicular, disponível para plataforma Android e iOS. No aplicativo, “é possível também calcular quanto será o seu gasto mensal ou anual com combustível para rodar com o automóvel escolhido”.

Site do Conpet, 1.118 modelos e versões de 36 marcas

Nesses dois últimos canais, é possível pesquisar, comparar e elaborar rankings de carros menos poluidores e mais econômicos entre as diversas categorias, marcas e modelos-versões, a partir de 2009. A lista completa no site do Conpet foi atualizada em maio de 2019. Ela traz 1.118 modelos e suas versões comercializados (importados + nacionais) no país, de 36 marcas. Ressalte-se que, desse total, apenas 18 marcas e 91 modelos-versões têm o selo Conpet de Eficiência Energética.

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“Quanto menos combustível um carro consome mais ‘verde’ ele é”

“Na hora da escolha, é importante se guiar pelos que menos emitem poluentes, mas cabe ressaltar que quanto menos combustível um carro consome mais ‘verde’ ele é, pois é, principalmente, na queima do combustível que os poluentes são liberados”, explica o coordenador do Inmetro. A lista do Inmetro, diz Novgorodcev, não apresenta as versões, apenas os 684 modelos disponíveis no mercado brasileiro. “Por isso, ela é menor. Mas será atualizada em novembro deste ano. De qualquer maneira é um guia. Se a pessoa quiser se aprofundar e elaborar suas próprias listas e rankings, melhor consultar a ferramenta do Conpet ou baixar o aplicativo.”

Ranking Mar Sem fim, carros menos poluentes e mais eficientes

O Mar Sem Fim organizou três rankings de carros menos poluidores e mais econômicos a partir da ferramenta disponível no site Conpet. Foram verificados quais os automóveis das categorias Compacto, Médio e Grande emitem menos gases de efeito estufa e consomem menos combustível, nessa ordem e na mesma pesquisa. A elaboração do ranking abaixo, com os cinco melhores colocados para cada categoria, agrupou as versões dos modelos que estavam posicionados nas colocações logo em seguida. Desta maneira, em uma mesma posição pode-se verificar várias versões de um modelo de determinadas montadoras.

Compactos

O ranking traz 102 modelos-versões de 12 marcas, sendo 20 com selo Conpet – 19,6% do total. Conheça os Compactos menos poluentes e mais eficientes que estão nas primeiras posições. Todos são Flex e ostentam o selo Conpet.

1 – Três versões do modelo Peugeot 208 (Active MT, Act Pack MT e Allure MT) ocupam as primeiras posições. Esses modelos tem motor 1.2 – 12V e são Flex.

Na classificação, têm a letra B em redução de emissão de poluentes relativa ao limite e A (tanto em comparação à categoria quanto em relação ao geral) em PBE (Programa Brasileiro de Etiquetagem).

2 – Fiat Argo Drive (com Stop & Start) – motor 1.0 – 6V – Flex.

Classificação B em redução de emissão de poluentes relativa ao limite e A em PBE (Programa Brasileiro de Etiquetagem).

3 – Dois modelos do Ford Ka Hatch (S e SE) ocupam as posições cinco e seis do ranking. Eles têm motor 1.0 – 12V e são Flex.

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Na etiquetagem, a classificação é B em redução de emissão de poluentes relativa ao limite e A e B em PBE (Programa Brasileiro de Etiquetagem).

4 – Dois modelos do Renault Sandero (Authentique e Expression) ocupam as posições sete e oito do ranking. Eles têm motor 1.0 – 12V e são Flex.

Na etiquetagem, a classificação é B em redução de emissão de poluentes relativa ao limite e A e B em PBE (Programa Brasileiro de Etiquetagem).

5 – Citroën C3 Origene – motor 1.2 – 12V – Flex.

Na etiquetagem, a classificação é B em redução de emissão de poluentes relativa ao limite e A e B em PBE(Programa Brasileiro de Etiquetagem).

Médios

O ranking traz 153 modelos-versões de 16 marcas, sendo 16 com selo Conpet – 10,5% do total. Conheça os Médios menos poluentes e mais eficientes que estão nas primeiras posições. Todos têm o selo Conpet.

1 – Cinco modelos do Renault Zoe (NR Intens, NR Life, LR Intens LR, LR Life LR e LR Ult LR) ocupam as primeiras posições. Todos têm motor elétrico.

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Na etiquetagem, a classificação é A em redução de emissão de poluentes relativa ao limite e A em PBE (Programa Brasileiro de Etiquetagem).

2 – BMW i3 Rex 94 Ah – motor 0.6 – 8V – Gasolina.

Na etiquetagem, a classificação é A em redução de emissão de poluentes relativa ao limite e A em PBE (Programa Brasileiro de Etiquetagem).

3 – Dois modelos Toyota Prius (NGA e NGA Top) ocupam a sétima e oitava posições do ranking. Eles têm motor 1.8 – 16V e são movidos à gasolina.

Na etiquetagem, a classificação é A em redução de emissão de poluentes relativa ao limite e A em PBE (Programa Brasileiro de Etiquetagem).

4 – Dois modelos Lexus CT200H (CT200H e F Sport) ocupam a nona e a décima posições. Eles têm motor 1.8 – 16V e são movidos à gasolina.

Na etiquetagem, a classificação é A em redução de emissão de poluentes relativa ao limite e A em PBE (Programa Brasileiro de Etiquetagem).

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5 – Dois modelos Renault Logan (Authentique e Expression) ocupam a 11ª e 12ª posições. Eles têm motor 1.0 – 12V e são Flex.

Na etiquetagem, a classificação é A em redução de emissão de poluentes relativa ao limite e A em PBE (Programa Brasileiro de Etiquetagem).

Grandes

O ranking traz 83 modelos-versões de 18 marcas, sendo 10 com selo Conpet – 12% do total. Conheça os Grandes menos poluentes e mais eficientes que estão nas primeiras posições. Todos ostentam o selo Conpet.

1 – Honda Civic Touring – motor 1.6 – 16V – Gasolina.

Classificação A em redução de emissão de poluentes relativa ao limite e A e B em PBE (Programa Brasileiro de Etiquetagem).

2 – Audi A3 Sedan Attraction – motor 1.4 – 16V – Flex.

Classificação B em redução de emissão de poluentes relativa ao limite e A e B em PBE (Programa Brasileiro de Etiquetagem).

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3 – Dois modelos Chevrolet Cruze MY19 (LT NB AT e LTZ NB AT) ocupam a terceira e quarta posições no ranking. Eles têm motor 1.4T – 16V e são Flex.

Classificação A (versão LT NB AT) e B (versão LTZ NB AT) em redução de emissão de poluentes relativa ao limite e A e B em PBE (Programa Brasileiro de Etiquetagem).

4 – Dois modelos Chevrolet Novo Cruze Sport6 MY19 (LT NB AT e LTZ NB AT) ocupam a quinta e sexta posições. Eles têm motor 1.4T – 16V e são Flex.

Classificação A em redução de emissão de poluentes relativa ao limite e A e B em PBE (Programa Brasileiro de Etiquetagem).

5 – Honda Civic Coupe Si – motor 1.6 – 16V – Gasolina.

Classificação A em redução de emissão de poluentes relativa ao limite e A e B em PBE (Programa Brasileiro de Etiquetagem).

Ferramenta tem mil e uma utilidades

O Mar Sem Fim elaborou esse ranking apenas a partir de três informações, como já explicado: categoria, menor Co2 fóssil e menor consumo energético. Mas a pesquisa pode ser feita também por ano, marca, modelo e motor. Ou apenas por um desses quesitos. E ele lista do primeiro ao último colocado. Tanto no aplicativo como no site, explica Novgorodcev, coordenador do Inmetro. “No aplicativo, é possível pesquisar se em determinado posto é mais vantajoso abastecer com gasolina ou etanol, de acordo com o percurso que se fará”, diz ele, que é engenheiro mecânico de formação.

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Etiquetagem alcança 99% dos modelos lançados

Novgorodcev afirma que mais de 99% dos modelos lançados já passaram por testes e estão na lista. Entre as informações que ela traz sobre eficiência energética, há parâmetros para o consumo em estradas e região urbana. Em rodovias, os veículos normalmente rodam mais com menos, ou seja, consomem menos combustível. Se quem deseja comprar um automóvel viaja muito, esse é um dado importante. Também mostra o consumo por tipo de combustível em carros flex.

Testes são realizados em 25 laboratórios

Os critérios de avaliação dos automóveis são rigorosos, ele afirma. “Os ensaios são realizados em 25 laboratórios no Brasil, credenciados pelo próprio Inmetro; e os auditores do Ibama acompanham tudo de perto.” Entre os laboratórios, alguns são de montadoras. Mas para certificar que há lisura em todo o processo, uma vez por ano os órgãos escolhem aleatoriamente um carro de uma das montadoras que passa por testes em todos os laboratórios. “É uma maneira de aferir e controlar os credenciados. Se tiver algum problema, a licença é cancelada”, diz Novgorodcev, acrescentando que, na América do Sul, o Brasil é único país com sistema de etiquetagem de eficiência energética.

Ilustração de abertura: https://www.mycarhelpline.com/

Fontes: http://pbeveicular.petrobras.com.br/TabelaConsumo.aspx;  http://pbeveicular.petrobras.com.br/Arquivos/Guia_PBE_Veicular_INMETRO.pdf?dt=2108; http://www.inmetro.gov.br/consumidor/pbe/veiculos_leves_2019.pdf; https://www.ibama.gov.br/emissoes/veiculos-automotores/programa-de-controle-de-emissoes-veiculares-proconve; http://www.anfavea.com.br/docs/ReleaseOutubro.pdf; http://anuariodotransporte.cnt.org.br/2018/; https://fgvenergia.fgv.br/publicacao/boletim-de-conjuntura-setembro2019; http://www.epe.gov.br/sites-pt/publicacoes-dados-abertos/publicacoes/PublicacoesArquivos/publicacao-377/topico-470/Relat%C3%B3rio%20S%C3%ADntese%20BEN%202019%20Ano%20Base%202018.pdf; http://plataforma.seeg.eco.br/total_emission; http://www.observatoriodoclima.eco.br/emissoes-brasil-caem-23-em-2017/.

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