O mar não perdoa lixo no mar. Devolve, e outras histórias curiosas
O mar não perdoa lixo no mar: desde que o ser humano deixou de ser nômade passando a se fixar em determinados locais, milhares de anos atrás, é natural que a escolha recaísse na proximidade de rios ou do mar. Além da água, havia a garantia de alimentos por perto. Desde priscas eras usamos os oceanos (e rios igualmente) como lata de lixo. Se no início éramos poucos, hoje somos quase oito bilhões de habitantes no planeta. Entre 50, até 60%, moram nas regiões costeiras. O lixo, o esgoto, materiais sintéticos como o plástico, ou outros utilizados na fabricação de medicamentos, passaram a ser despejados de forma monumental nos oceanos.
Evite jogar lixo no mar. Ele causa sérios danos e até situações incrivelmente embaraçosas. Veja algumas causadas pelo homem, e outras, produto das bizarrias da própria natureza.
Vibrador em bacalhau
O pescador norueguês Bjoern Frilund, de 64 anos, levou o maior susto de sua vida ao encontrar um vibrador de tamanho respeitável dentro da barriga de um bacalhau. “Primeiro saíam dois arenques e depois encontrei um objeto de borracha, de cor alaranjada, de 15 a 16 centímetros de comprimento”, contou o morador da cidade de Åndalsnes, afirmando que, apesar de estar sem as pilhas, o produto ainda tinha seu motor.
O mar não perdoa lixo no mar: mensagem em garrafa
O pescador alemão Konrad Fischer foi o responsável por achar uma mensagem colocada em uma garrafa de 1913, em Kiel, na Alemanha. A mensagem, escrita em um cartão postal colocado dentro de uma garrafa de cerveja há 101 anos, é considerada a mais antiga do mundo de acordo com Guinness, superando a marca de mensagem anterior.
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Em julho de 2013, o fotógrafo Leo Ramirez registrou um pescador que fisgou uma “luta” em Boca de Uchirre, na Venezuela, e precisou “disputar” um camarão com um siri durante uma pescaria.
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Peixe ‘guloso’
Já em abril de 2013, Tim Romano, um americano fanático por pesca, publicou um vídeo mostrando um largemouth bass (conhecido como anchigã) tentando engolir outro peixe. Ele retira ambos os animais da água, e grava em detalhes a cena.
Tubarão de duas cabeças
Um tubarão-touro (ou tubarão-cabeça-chata) de duas cabeças, encontrado em março de 2013 no Golfo do México foi confirmado como o primeiro desse tipo na espécie, de acordo com cientistas de duas instituições de ensino dos estados da Flórida, e do Michigan.
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Em setembro de 2012 a emissora “KPTV” divulgou um vídeo que comprovava que o americano, Calvin Nolan, havia achado um dedo dentro de um peixe fisgado no lago Priest, no estado de Idaho. À época, Calvin encontrou o dedo enquanto limpava uma truta de 2,3 quilos; colocou a parte do corpo no gelo e ligou para a polícia.
O mar não perdoa lixo no mar: esqueleto em cadeira
Um pescador levou um grande susto em abril de 2012, ao retirar do mar um esqueleto em uma cadeira, a cerca de 180 metros da costa de Archer Key, no estado da Flórida (EUA). No entanto, as autoridades descobriram que tudo não passava de uma brincadeira, e que os ossos, na verdade, eram de plástico.
Veado em alto mar
O norte-americano Dave Falkenburg capturou um veado durante uma pescaria em Michigan, nos EUA. Falkenburg, e seu filho Justin, de 13 anos, estavam em um barco a cerca de 70 quilômetros de Saginaw, quando flagraram o animal na água, em setembro de 2011. Dave segurou o animal pela cabeça e depois colocou-o no barco. Trinta e cinco minutos depois, quando o barco estava perto da margem, em águas rasas, ele soltou o veado.
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