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Felicidade muito triste.3/2/13.

“O mar com fim será grego ou romano,

o mar sem fim é português”.

Os marinheiros passam frio, mas falam com suas famílias.
É preciso sair fora para o sinal pegar.

 

Brasileiros do Felinto Perry. Ao centro o Comandante Kristoschek, um dos que mais participou do resgate do Mar Sem Fim.
Esta manhã puxamos o barco mais para cima.

Na foto acima os mergulhadores estavam preparando a faina para puxar o barco.

Muita neblina hoje.
Preparando o cabo do reboque.

 

Sem a ajuda internacional não seria possível fazer o trabalho. Aqui a barcaça russa.
Alessandro e nosso amigo, Coelho.

 

Felicidade do pessoal que conseguiu colocar o barco na posição correta.
Depois do trabalho da manhã almoçamos à bordo. Em seguida voltamos à praia.

 

Operação concluída com zero, eu disse, zero, de óleo derramado!
Muito triste ver o barco nestas condições.

Hoje, pela primeira vez, depois de concluída a faina de trazer o barco até a parte mais rasa, onde ele será reparado para atravessar o Drake de volta, tive que vencer os fantasmas e entrar lá dentro. Foi horrível. Não encontro palavras para descrever o que senti. E nem vou tentar. Fiquei arrasado.

Sala de comando.
Cozinha.

 

Sala de estar.
Fernando Pessoa batizou meu barquinho.

 

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