Ilhas Queimada Grande e Queimada Pequena; divulgada viagem do Mar Sem Fim

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Ilhas Queimada Grande e Queimada Pequena, revista  divulga viagem do Mar Sem Fim

A revista Mariner Brasil deste mês traz uma matéria de três páginas sobre nossa viagem pelas Ilhas Queimada Grande e Queimada Pequena, no litoral Sul de São Paulo. A equipe Mar Sem Fim esteve na região para a gravação de mais um programa  da TV Cultura, Mar Sem Fim- Revisitando a Costa Brasileira.

Ilhas Queimada Grande e Queimada Pequena, imagem da viagem do mar sem fim pela ilha das cobras
Capa da revista Mariner

Revista Mariner divulga viagem do Mar Sem Fim

Ilhas Queimada Grande e Queimada Pequena, imagem da viagem do mar sem fim pela ilha das cobras - pesquisadores
Queimada Grande, a ilha das cobras

O desembarque na ilha é proibido. Nossa equipe foi autorizada por estar acompanhada de representantes da UC e pesquisadores.

Este post é só uma pitada para aguçar sua curiosidade e relembrar o programa (que em breve estará no site).

Ilhas Queimada Grande e Queimada Pequena, imagem de Jararaca-ilhoa na Ilha da Queimada Grande
Jararaca-ilhoa na Ilha da Queimada Grande, capturada e examinada.

O programa do Mar Sem Fim aborda a biopirataria e captura das Jararacas-Ilhoa em meio aos bosques da Queimada-Grande. E ainda há um mergulho que mostra a vida marinha.

Ilha Queimada Grande, conheça

Esta ilha fica a poucos quilômetros do litoral de Itanhaém. No passado era ligada ao continente. Com a última glaciação ficou isolada, assim como os animais que nela haviam, como as cobras Jararacas. Em razão do isolamento, e das novas condições, estes animais acabaram desenvolvendo características especiais ou seja, como diz a teoria de Darwin, se adaptaram ao novo ambiente. A ilha é uma das 59 UCs federais da zona costeira.

As jararacas-ilhoas

Entre outras novidades as Jararacas  Ilhoas passaram a subir em árvores e moitas, a fim de conseguirem maior proximidade com suas presas, pequenas aves; desenvolveram um veneno bem mais potente que suas parentes do continente cujo objetivo é não permitir que seu “alimento” voe para longe; e adquiriram uma coloração diferente para, mais uma vez, se camuflarem melhor.

Bactéria que come plástico dos oceanos é desenvolvida

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