Neto de Jacques Cousteau quer bater recorde do avô

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Neto de Jacques Cousteau quer bater recorde do avô

O francês Fabien Cousteau, neto de Jacques Cousteau quer bater recorde do avô. Fabien iniciou essa semana a missão em que ficará 31 dias na estação Aquarius (úncia estação subaquática permanente) cerca de 20 metros de profundidade e 14, 5 km da costa da Flórida, nos Estados Unidos.

Neto de Jacques Cousteau quer bater recorde do avô, imagem neto de jacques cousteau

Objetivo é quebrar o recorde do avô

O objetivo é quebrar o recorde do avô que, em 1963, ficou 30 dias submerso em uma estação no Mar Vermelho. Jacques Cousteau acreditava que o aumento populacional pudesse levar as pessoas a viverem sob as águas. A experiência será transmitida pela internet. E vai virar documentário.

A equipe do neto de Cousteau, Fabien, também vai analisar os impactos da poluição e das mudanças climáticas nos corais.

Neto de Jacques Cousteau quer bater recorde do avô, imagem estação do neto de jacques cousteau

Estação Aquarius

A estação Aquarius foi transmitida pela internet. O novo espaço visa estimular a conscientização de crianças e adultos para a conservação dos recursos naturais e iniciativas sustentáveis. Toda a apresentação da estação será feita pelo ambientalista e oceanógrafo francês.

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Neto de Jacques Cousteau volta à superfície após 31 dias submerso

O oceanógrafo Fabien Cousteau voltou à superfície depois de ter passado 31 dias em um laboratório submarino. Foi na Flórida, onde fez experiências científicas  com o objetivo de dar vida nova ao legado do avô. O lendário explorador Jacques-Yves Cousteau.

Fabien e sua equipe retornaram em um bote à costa de Islamorada, cidadezinha no extremo-sul da Flórida. Cousteau, que ainda vestia a parte de cima de sua roupa de mergulho,  disse:

Eu me sinto bem. Um pouco cansado. Senti falta dos amigos e da família

Aplausos na chegada do neto de Jacques Cousteau

Membros da “Missão 31” da qual participou o aplaudiram em sua chegada e o receberam com abraços. Acontceu em um centro da Universidade Internacional da Flórida dona do laboratório submarino que, com cerca de 20 metros, tem o tamanho de um ônibus.

A expedição contou com tecnologia de ponta que incluiu até capacetes usados pela Nasa para treinar seus astronautas embaixo d’água.

Cousteau e seu grupo fizeram saídas diárias para mergulhar, documentar a vida submarina e fazer experiências. Seu foco eram  as mudanças climáticas e  acidificação dos oceanos.

Além dos experimentos, conseguiram documentar seu próprio comportamento vivendo debaixo d’água por mais de um mês.

Internet debaixo d’água

Cousteau e equipe tinham acesso à internet no laboratório e ficaram todo o tempo em contato com o mundo exterior por meio de redes sociais e câmeras. Eles tiveram que se submeter a um longo processo de descompressão. Durou quase 16 horas para que se readaptassem à superfície. Do Aquarius, Cousteau fez sessões educativas para escolas, museus e aquários através do Skype.

Para o oceanógrafo que passou os primeiros trinta anos da vida ao lado do avô, muitas vezes participando de suas aventuras a bordo do mitológico Calypso, poder permanecer embaixo d’água por tanto tempo é um sonho que virou realidade.

A cada vez que vou mergulhar, sinto felicidade, paz

Fontes: BBC Brasil;  WN.com; g1.globo.com/AFP.

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